Podia dar-me para pior, é certo (ou de como fazer um post sem qualquer interesse)
Sunday 31 July 2011
Acho, ainda não tenho certezas, que me viciei nas águas Frize groselha.
É a crise, senhores, é a crise!
Friday 29 July 2011
Numa revista de cusquice (revista esta que me deu temas para centenas de posts) li que o Pedro Lima fez uma cirurgia capilar - e agora o mais importante da conversa - na clínica tal (não me recordo do nome). E disse para os meus botões que se eu quisesse muito fazer uma cirurgia estética (não quero, felizmente) e não tivesse dinheiro para a pagar, preferia não a fazer, ou então juntar dinheiro para ser eu a pagá-la. Tudo menos fazê-la de borla mas ser obrigada a apregoar aos sete ventos o que tinha feito e onde o tinha feito. Antigamente as pessoas guardavam segredo destas coisas. Agora já não. As pessoas até vendem a alma e permitem que se filme uma cirurgia para ganhar mamas novas ou para ganhar uns lábios inchados, que elas consideram bonito, mas que a mim só me lembra alguém que foi picado por um enxame de abelhas ou então que teve sucessivos episódios de herpes labial. Ele podia estar bem caladinho e uma pessoa ficava a pensar que o rapazolas até tinha um bom cabelo e tal, que tinha bons genes capilares, agora já não. É o drama, é o horror, é a tragédia.
Ontem fui ver "O Lago dos Cisnes", pelo Ballet Estatal Russo de Moscovo
E depois de ter visto o filme "Black Swan" com a Natalie Portman no papel da louca Nina, a minha visão de um bailado, sobretudo deste em particular, nunca mais foi a mesma. Enquanto o via tranquilamente e me rendia a toda aquela beleza, era, momentaneamente, atormentada por pensamentos do género - ai que elas devem ter os dedos dos pés em ferida, ai que aquela deve ter dormido com o coreógrafo para conseguir aquele papel, ai que aquelas desgraçadas devem comer só uma folha de alface por dia, ai que aquelas desgraçadas devem ser umas infelizes. Sem comentários.
Dos sentimentos estranhos
Thursday 28 July 2011
Kate Winslet fotografada para a Vogue UK por Regan Cameron, Janeiro 2007
As pessoas dizem-no porque, bem, as pessoas não conseguem sequer pôr em hipótese que alguém, uma alminha perdida no mundo, consiga chegar onde elas nunca chegaram, consiga encontrar alguém como elas nunca encontraram, consiga ser feliz, como elas nunca foram.Surpresa das surpesas: as pessoas (essas pessoas) normalmente apercebem-se de que os outros conseguem, às vezes. Não sempre, não muitas vezes. Mas às vezes.
Escrito pela Martine, no seu blogue À procura da Terra do Nunca (uma das minhas mais recentes descobertas)
É impressionante a quantidade de pessoas que por não terem uma boa relação, não conseguem perceber que realmente há quem tenha encontrado um Amor mesmo especial (com quem se tem uma excelente relação, com quem não se tem de fazer joguinhos para nada, que tem os mesmo gostos que nós, que nos completa totalmente e com quem se é cem por cento feliz). E parece que para essa pessoas é mais fácil duvidarem, e acreditarem que sim, que aquela pessoa está mesmo a mentir e a inventar só mesmo para se armar aos cucos.
As pessoas dizem-no porque, bem, as pessoas não conseguem sequer pôr em hipótese que alguém, uma alminha perdida no mundo, consiga chegar onde elas nunca chegaram, consiga encontrar alguém como elas nunca encontraram, consiga ser feliz, como elas nunca foram.Surpresa das surpesas: as pessoas (essas pessoas) normalmente apercebem-se de que os outros conseguem, às vezes. Não sempre, não muitas vezes. Mas às vezes.
Escrito pela Martine, no seu blogue À procura da Terra do Nunca (uma das minhas mais recentes descobertas)
É impressionante a quantidade de pessoas que por não terem uma boa relação, não conseguem perceber que realmente há quem tenha encontrado um Amor mesmo especial (com quem se tem uma excelente relação, com quem não se tem de fazer joguinhos para nada, que tem os mesmo gostos que nós, que nos completa totalmente e com quem se é cem por cento feliz). E parece que para essa pessoas é mais fácil duvidarem, e acreditarem que sim, que aquela pessoa está mesmo a mentir e a inventar só mesmo para se armar aos cucos.
A minha nova paixão
Há anos que andava à procura de qualquer coisa para que eu pudesse arrumar os meus brincos. Procurava, procurava e achava tudo sem graça. Até que a Princesinha me apareceu com esta caixa. Fiquei completamente rendida. De repente os meus brincos deixaram de andar espalhados por diversas caixas e passaram a estar arrumadinhos numa só. Tem imensa arrumação por dentro. E é muito simples e bonita por fora. Adoro.
Primeiro dia decente de praia (mas a água continua gelada)
Yves Kolling fotografada por Fernando Louza para a marca Poko Pano
E com o meu biquíni novo (como o da foto), estou a começar a ficar com aquele bronzeado que quase funciona como um photoshop natural no nosso corpo. O pneuzinho deixa de se notar tanto. A barriga parece mais pequena. A celulite está disfarçada. E as estrias camufladas. Era capaz de me habituar a isto. Era mesmo capaz.
Último a Sair
Sunday 24 July 2011
A entrada do Nuno Lopes (eu já tinha pensado tanta vez que só faltava ele lá para o programa ser perfeito) foi ouro sobre azul, a cereja em cima do bolo, uma lufada de ar fresco. Adoro-o.
Dos comentários anónimos
Kate Moss fotografada por Mario Testino para a Vogue UK de Agosto, 2011
Nós, os que temos blogues abertos a comentários, já todos tivemos problemas com anónimos maldizentes. E quando se fala em anónimos maldizentes, não se fala de pessoas que discordam do nosso ponto de vista, mas sim de pessoas que decidem comentar só para nos insultarem, para nos magoarem, para nos deixarem tristes. Há cerca de dois anos tive imensos problemas com eles. Todos os dias recebia dezenas deles. Uns chamavam-me nomes. Outros faziam-me ameaças. Outros rogavam-me pragas.
Na blogosfera, nós somos sempre o bode expiatório de alguém. É inevitável. E a verdade é que se havia dias em que nada me afetava, havia outros em que estava mais suscetível e qualquer coisa me magoava. Isto era tão frequente e aborrecia-me de tal forma que um dia decidi mesmo deixar de permitir comentários anónimos neste blogue. E assim continua até hoje. Quem quer comentar e não tem uma conta, tem de se registar. Ou seja, dá um bocadinho de trabalho, e a pessoa já tem de deixar um e-mail para se registar. Coisa que deve irritar solenemente os ditos anónimos (que por vezes não são assim tão anónimos e até têm blogues).
Esta minha decisão foi remédio santo. Claro que hoje em dia tenho muito menos comentários do que tinha antes, mas o que interessa isso se for comparado com a minha paz? A minha vida de blogger melhorou a olhos vistos. Hoje em dia, é raro receber algum comentário desses. Claro que não estamos livres que nos aconteçam outro tipo de problemas, como já me aconteceram, a internet é sempre um risco, mas estes ao menos são evitáveis.
Das tristezas do mundo
Saturday 23 July 2011
Natalia Vodianova fotografada por Jean Baptiste Mondino
The best thing about me is you
Elle Fanning
Há precisamente um ano distingui-a, no meio da multidão que se acumulava no Chiado, pelos seus longos cabelos loiros. Apesar de já nos conhecermos antes, este foi o primeiro dia que passámos juntas. Sem querer, ela já tinha trazido para a minha vida uns meses antes, por um feliz acaso, o meu Amor. Ela esperava-me já há alguns minutos. Nervosa. Sentada no muro do metro. Quando cheguei e me dirigi a ela, vi o sorriso mais bonito e mais luminoso do mundo. Não era apenas mais um entre tantos outros. Era um sorriso mágico. Como dizia Eugénio de Andrade, apetecia correr, navegar, morrer, naquele sorriso. E foi esse sorriso que nos abriu as portas da nossa história. Uma daquelas histórias que pensamos que só acontecem em filmes. Com alguns momentos muito difíceis e dolorosos, mas com muitos mais momentos maravilhosos. Ambos importantes e fundamentais para o crescimento da nossa relação. Passou um ano desde esse dia. E, neste momento, posso dizer que este foi o melhor ano da minha vida. Ela é como um Sol. O meu Sol. E todos os dias me sinto abençoada por a minha linda Princesinha fazer parte da minha vida.
Das atitudes sem sentido
Marlon Brando e Marilyn Monroe
Há dias li no blogue da Hierra um post muito interessante sobre aquelas mulheres que quando se apaixonam começam a esconder o namorado de toda a gente, sobretudo daquelas que elas acham que podem ser ameaças, não vá dar-se o caso de alguém o roubar, sim, que ele não tem vontade própria e pode alguém querer levá-lo, ou, se calhar, é mais ele querer levar alguém. Adiante. Parece inacreditável, mas já vi mulheres sacrificarem amizades de longa data por isso. Essas mulheres pensam sempre que ele é o máximo, mesmo que seja um corta-interesse total, que andam todas maluquinhas por ele, quando, regra geral, eles não passam de um belo cocó a todos os níveis, porque se não o fossem e se realmente lhes transmitissem confiança, elas sentiam-se seguras e não tinham necessidade de ter este tipo de comportamentos. Há alguém que consegue viver assim toda a vida? Para viver assim, antes ficar sozinha para sempre. Porque toda a gente normal sabe que isso não leva a lado nenhum. E que, em geral, esse esconde esconde acaba invariavelmente com eles a esconderem-se delas, para sempre.
True
Tuesday 19 July 2011
Adoro. Ela era estupidamente linda. Já agora, era tão bom que voltasse a moda das senhoras rechonchudinhas.
Um dos acessórios obrigatórios para este verão
Marilyn Monroe fotografada por Andres De Dienes, 1949
Um bom corta-vento para levar para a praia. É que levar com quilos de areia em cima não está propriamente com nada.
Um bom corta-vento para levar para a praia. É que levar com quilos de areia em cima não está propriamente com nada.
Extreme Makeover - Home Edition
Monday 18 July 2011
Este é um dos meus programas favoritos da televisão do momento. Adoro, sobretudo por ser um programa que realmente ajuda as pessoas que mais precisam. Pessoas que não têm nada e para quem uma simples cama com um colchão pode fazer toda a diferença. Adoro todas aquelas histórias de pessoas que sofrem tanto e que ainda assim arranjam forças para ajudar outros. Adoro o Ty. Adoro a restante equipa. Adoro as cozinhas e as salas sempre tão espaçosas. Só não gosto dos quartos que, em geral e salvo raras exceções, são assim a atirar para o hediondo. E depois, já se sabe, acaba-se invariavelmente numa choradeira sem fim.
A equipa do "Querido Mudei a Casa" devia pôr os olhos naquele programa e, ao invés de mudar as casas de pessoas que não precisam, devia pensar em fazer realmente a diferença na vida de alguém e ajudar quem não tem mesmo nada.
Ain't no sunshine when she's gone
Elle Fanning fotografada por Tesh para a Marie Claire, Julho 2011
Ain't no sunshine when she's gone
And this house just ain't no home
Anytime she goes away
Bill Withers
Ain't no sunshine when she's gone
And this house just ain't no home
Anytime she goes away
Bill Withers
Dos blogues originais
Saturday 16 July 2011
Paris vs New York, a tally of two cities é um blogue que faz a distinção entre as duas cidades de uma forma muito interessante e original. Adoro. O blogue e as duas cidades, claro. Se bem que, para mim, New York é sempre New York. É A Cidade.
Das coisas que fazemos por amor
Friday 15 July 2011
Rupert Grint, Emma Watson e Daniel Radcliffe na estreia de "The Harry Potter And The Deathly Hallows: Part 2"
Se há dois anos me dissessem que eu iria assistir a uma estreia do Harry Potter, eu dizia que estavam todos malucos. A verdade é que a minha Princesinha justifica tudo. E se ela quer ir à estreia do Harry Potter, ainda por cima o último filme da saga, eu tenho todo o gosto em ir à estreia do Harry Potter.
E assim lá fomos nós, felicíssimas, carregadas de gomas (o nosso mais recente vício). Nós e mais uns trezentos miúdos, numa sala a rebentar pelas costuras. E se nos divertimos. Ela pelo filme em si, eu pelo filme e por não perceber basicamente nada do que se estava a passar, shame on me. Sim, para quem nunca viu nada (só vi o anterior com ela, mas dormi durante o filme todo) nem leu nada da saga, mais vale ir dar uma volta ao bilhar grande, que ali não se safa. Por exemplo, quando eu vi o Harry Potter a tentar matar um cálice, sabia lá eu que ali estava uma das almas do Voldemort. Ou quando apareceu uma mocita ruiva e toda a plateia do cinema fez - ohhh, sabia lá eu que aquela rapariga era o amor da vida do Harry Potter. Valeram-me as explicações breves da Princesinha para não terminar o filme ainda mais confusa do que estava antes.
A miudagem, essa, estava tão divertida que até batia palmas e gritava quando acontecia algo mais empolgante. Então quando o ruivinho e a rapariga se beijaram foi a loucura total. E a verdade é que se noutro filme eu teria ficado para lá de irritada com esta chinfrineira, neste, confesso, achei imensa piada. Não há dúvida de que foi giro. Foi sim, senhor.
Das tardes bem passadas
Tuesday 12 July 2011
Estar sozinha depois dos trinta
Monday 11 July 2011
Anne Hathaway fotografada para a Bazaar por Alexi Lubomirski, Agosto 2011
As pessoas pedem-me imensas vezes conselhos acerca de como lidar com o facto de se estar sozinha depois dos trinta e quais os segredos para se ter uma boa relação quando essa surgir. À caixa de correio chegam e-mails de meninas de todas as idades (algumas delas devem ter vontade de me espancar, e com razão, porque eu, shame on me, não me sento para responder a e-mails que me chegam através do blogue há meses, mas eu vou responder, prometo) a pedirem-me conselhos sobre isso. E eu encolho sempre os ombros. Mas quem sou eu para lhes dar conselhos? Eu que, tal como elas, bati com a cabeça na parede vezes sem conta. Eu que nem sempre me envolvi com as pessoas certas. Eu que me arrastei em relações que não passavam daquilo - de uma valente mão cheia de nada. Eu que cometi tanto erro.
Em geral o que eu digo é aquilo que toda a gente diz. Não nos devemos envolver com pessoas só porque estamos sozinhas e carentes. E, para mim, este é o erro mais comum e a causa mais frequente do fracasso de certas relações. Conheço mulheres que andam para ali de relação em relação, hojem andam com este, na próxima semana já andam com outro, com homens que não interessam a ninguém, nem a elas próprias, que não as valorizam, que não lhes dão atenção, só para não estarem sozinhas. Isto porque com a pressa de arranjarem alguém, optam sempre pelo mais fácil e rápido, o que raramente se revela o melhor.
Eu nunca entendi esse medo de estar sozinha, confesso. Esse medo de passar a barreira dos trinta e não ter um namorado ou um marido. Há pessoas que fazem disso um drama. Eu passei por isso e sobrevivi. Aliás, convivi sempre muito bem com isso. Sei que há alturas em que é difícil suportarmos a felicidade e o amor dos outros e nós sempre na mesma - sozinhas - sem um abraço ao final do dia, sem uma palavra de conforto, um beijo, quando algo não nos corre bem, ou um olhar de orgulho e cumplicidade quando algo nos corre bem. Mas sei também que é muito importante estarmos sozinhas, e, como tal, temos de nos habituar a isso. Isso também faz parte do nosso crescimento. E esperar. Esperar o tempo que for necessário, sem medo das longas travessias no deserto, com tudo o que isso implica. Devemos ter consciência do nosso valor e não entrarmos em relações onde ao lado da porta da entrada, já conseguimos ver a de saída. Depois, quando aparecer alguém que valha realmente a pena, arriscar, e aí arriscar tudo.
E com sorte aparece-vos um verdadeiro Príncipe como me apareceu a mim. Que apareceu precisamente na altura em que eu já me estava mesmo a render às evidências de que verdadeiros Príncipes só existiam nas comédias românticas. É tão cliché dizer que acontece quando menos esperamos, mas a verdade é que comigo também aconteceu isso. Quando eu menos esperava, ele apareceu. Meninas, acreditem, eles andam aí. Eles, os Príncipes. Os verdadeiros. Não as imitações. Tal como com as carteiras, também há por aí muita imitação de Príncipe de muito má qualidade. Por isso, cuidado. E se ele não aparecer, não desanimem. Nunca se esqueçam, antes sozinha do que mal acompanhada. E há por aí tanta gente mal acompanhada...
Dos estranhos reencontros
Sunday 10 July 2011
Blake Lively e Leighton Meester
Este fim de semana estive com uma amiga de infância que não via há quase uma década. Foi confrangedor, confesso. Os silêncios foram constantes e difíceis. Valeram-nos os três filhos dela - lindos lindos e para lá de bem educados - para nos ajudarem, com as suas risadas e brincadeiras, a gerir da melhor maneira aquele reencontro. É estranho perceber que uma pessoa com quem nós partilhámos toda a nossa infância e parte da nossa adolescência, que contribuiu de certa forma para a formação da nossa personalidade, já nada tenha a ver connosco. Não, felizmente ou infelizmente, não é para repetir.
Das bloggers que eu adoro ou de como há palavras que poderiam ser minhas
Da minha querida e especial Miss Daisy, no seu Dias Imperfeitos
Das mulheres de coragem
Wednesday 6 July 2011
Há uns dias, uma amiga minha tinha-me dito que tinha sabido através de alguém próximo que a Maria José Nogueira Pinto tinha cancro no pâncreas. Gelei. Sobretudo por saber que um cancro no pâncreas - o cancro mais temido, por ser demasiado silencioso, dando apenas sinais num estado já muito avançado - é, regra geral, uma sentença de morte. A taxa de mortalidade é muito elevada e os tratamentos são muito dolorosos, revelando-se quase sempre insuficientes para tratar a doença. Admirava muito a Maria José Nogueira Pinto, como mulher e como política (embora nem sempre concordasse com aquilo que defendia). Há cerca de duas semanas e já com sinais evidentes do avanço da doença, ainda teve força e coragem para participar na sessão parlamentar que elegeu Assunção Esteves para presidente da Assembleia da República. Morreu hoje. Chorei a sua morte, como choro a morte de todos aqueles que perdem a batalha contra esta doença que tem levado tanta gente que eu gosto.
Dos maus produtos
Monday 4 July 2011
Nos últimos dias antes do Natal, cheia de pressa, como acontece sempre nesta altura, uma vez que deixo sempre tudo para a última hora, entrei nas Perfumarias Douglas e dei de caras com uma embalagem muito apelativa com alguns dos cremes da foto. Achei tudo tão bonito, e eu não resisto a embalagens bonitas, que, desesperada, comprei três desses conjuntos para oferecer às minhas amigas, pensando que estavam ali pequenas maravilhas. Quando foi na altura de trocar os presentes, uma dessas amigas tinha comprado também um desses conjuntos, com alguns cremes dessa marca, embora ligeiramente diferente do que eu tinha oferecido. Eu esfreguei logo as mãozinhas, pois tinha ficado muito curiosa acerca desses produtos. Quando foi na altura de os experimentar, a desilusão tomou conta de mim. Os cremes não são maus, são péssimos. Os piores cremes que usei, sem dúvida. Nem o cheiro é bom. Nem os produtos são bons. O gel de banho é horrível, deixa a pele extremamente seca, e para espalhar o body lotion é quase preciso tirar um curso. Aquilo não se espalha nem por nada. Fiquei possessa. É que se ainda estivéssemos a falar de cremes das lojas dos chineses, ainda se entendia. Mas não é o caso. Baylis & Harding, jamais.
Do novo Ministro da Educação
Até agora, estou a adorar o Nuno Crato e todas as novas medidas no Ministério ds Educação.Vamos ver até quando. Já era altura de acabar com este facilitismo que se instalou na educação.
Sobre o casamento de que todos falam
Nem o epíteto de príncipe consegue salvar Alberto do Mónaco. Criatura mais fria e mais sem graça, nunca se viu. A Charlene estava linda, mas dava pena. Aliás, a avaliar pelas partes que vi, foi um casamento triste. Ela estava demasiado tensa, o rosto sem vida, mas, mesmo assim, na altura dos beijos lá demonstrava alguma emoção. Já ele não. Parecia uma pedra. Fiquei com a sensação de que, para ele, beijar a Charlene ou beijar uma parede ia dar ao mesmo. É que nem uns olhares de cumplicidade entre os dois, nem nada. Era evidente que ele estava mais preocupado com os convidados do que com a noiva. Vamos ver quanto tempo dura e quantos mais filhos bastardos se irão descobrir pelo caminho. Mas cheira-me que vem escândalo a caminho.
Pronto, eu não digo...
Saturday 2 July 2011
Vão roubar-nos quase metade do subsídio de Natal? Oh God! O que vale é sexta-feira, e isso ninguém nos pode tirar!
Friday 1 July 2011
O que me vem à cabeça no meio disto tudo é: onde vai isto parar? Agora é quase metade do subsídio, no próximo ano é o subsídio todo. Depois inventa-se mais um imposto para cortar ainda mais os nossos ordenados. E qualquer dia andamos todos a trabalhar para aquecer.
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