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Das coisas que fazemos por amor

Friday 15 July 2011

Rupert Grint, Emma Watson e Daniel Radcliffe na estreia de "The Harry Potter And The Deathly Hallows: Part 2"

Se há dois anos me dissessem que eu iria assistir a uma estreia do Harry Potter, eu dizia que estavam todos malucos. A verdade é que a minha Princesinha justifica tudo. E se ela quer ir à estreia do Harry Potter, ainda por cima o último filme da saga, eu tenho todo o gosto em ir à estreia do Harry Potter.

E assim lá fomos nós, felicíssimas, carregadas de gomas (o nosso mais recente vício). Nós e mais uns trezentos miúdos, numa sala a rebentar pelas costuras. E se nos divertimos. Ela pelo filme em si, eu pelo filme e por não perceber basicamente nada do que se estava a passar, shame on me. Sim, para quem nunca viu nada (só vi o anterior com ela, mas dormi durante o filme todo) nem leu nada da saga, mais vale ir dar uma volta ao bilhar grande, que ali não se safa. Por exemplo, quando eu vi o Harry Potter a tentar matar um cálice, sabia lá eu que ali estava uma das almas do Voldemort. Ou quando apareceu uma mocita ruiva e toda a plateia do cinema fez - ohhh, sabia lá eu que aquela rapariga era o amor da vida do Harry Potter. Valeram-me as explicações breves da Princesinha para não terminar o filme ainda mais confusa do que estava antes.

A miudagem, essa, estava tão divertida que até batia palmas e gritava quando acontecia algo mais empolgante. Então quando o ruivinho e a rapariga se beijaram foi a loucura total. E a verdade é que se noutro filme eu teria ficado para lá de irritada com esta chinfrineira, neste, confesso, achei imensa piada. Não há dúvida de que foi giro. Foi sim, senhor.

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