Das coisas boas que aí vêm
Um dos meus livros favoritos - The Great Gatsby - foi novamente adaptado ao cinema. E já há muito que eu não estava tão ansiosa pela estreia de um filme.
Ainda da silly season
O relação, que agora deu em casamento, do Pinto da Costa com a tal piquena de vinte e cinco anos lembra-me um episódio do Sexo e a Cidade em que a Samantha se envolve com um multimilionário muito muito mais velho. Quem seguia a série sabe do que eu estou a falar e dará uma forte gargalhada ao lembrar-se da cena em que o senhor vai à casa de banho e a Samantha grita que nem uma louca. É que até se podia dar o caso de o senhor ser interessante e charmoso. Há homens mais velhos muito charmosos. Não é o caso. Mas com certeza que para a piquena o senhor terá as suas qualidades e os seus encantos. Não quero acreditar que tenha sido pelo dinheiro. Sim, que não acredito que alguém se envolva com o Pinto da Costa pelo seu dinheiro. Seria uma penitência demasiado dura. Digo eu.
Madeixas californianas
Tenho sentimentos mistos em relação às madeixas californianas. Quando a diferença de cor da raiz para a ponta do cabelos é mínima e as madeixas parecem apenas reflexos, adoro. Quando a diferença é grande, não gosto nada, e só me vem à ideia aquelas pessoas que se desleixaram na ida ao cabeleireiro para retocarem a cor.
Gosto
Jessica Beal
Não gosto
Thassia Naves
Gosto
Jessica Beal
Não gosto
Thassia Naves
Dos Jogos Olímpicos
Tenho um carinho tão especial pelo Michael Phelps que até tenho ficado meio tristonha com a sua prestação nos Jogos Olímpicos.
Vento, esse grande inimigo dos vestidos
Marilyn Monroe em "Seven Year Itch", 1955
Não me lembro de um único dia em que eu tenha usado um vestido daqueles fininhos e leves que mexem com uma pequena aragem, que não se tenha instalado uma verdadeira ventania por onde eu passo. Hoje não foi exceção. Depois, já se sabe, segura-se de um lado, e ele levanta-se do outro. E ali vai uma pessoa a fazer figura de parva com as mãos agarradas ao vestido. Sim, que nem todas temos o à vontade e a graça da Marilyn para ficarmos de roupa interior à mostra e ainda nos rirmos.
Não me lembro de um único dia em que eu tenha usado um vestido daqueles fininhos e leves que mexem com uma pequena aragem, que não se tenha instalado uma verdadeira ventania por onde eu passo. Hoje não foi exceção. Depois, já se sabe, segura-se de um lado, e ele levanta-se do outro. E ali vai uma pessoa a fazer figura de parva com as mãos agarradas ao vestido. Sim, que nem todas temos o à vontade e a graça da Marilyn para ficarmos de roupa interior à mostra e ainda nos rirmos.
Blogue da semana
Marilyn Monroe announcing marriage to Arthur Miller, June 21, 1956
Pois que o blogue desta semana é um blogue muito especial e apaixonante de um blogger ainda mais especial e apaixonante. Tão especial e tão apaixonante que me casei com ele. Vejam bem. É certo que, infelizmente, escreve quase com a mesma frequência que o cometa Halley visita a Terra. Mas quando escreve, escreve mesmo a sério. E eu amo loucamente cada uma das suas palavras, cada uma das suas frases, cada um dos seus textos. O blogue chama-se On Call. O blogger chama-se Ross.
Pois que o blogue desta semana é um blogue muito especial e apaixonante de um blogger ainda mais especial e apaixonante. Tão especial e tão apaixonante que me casei com ele. Vejam bem. É certo que, infelizmente, escreve quase com a mesma frequência que o cometa Halley visita a Terra. Mas quando escreve, escreve mesmo a sério. E eu amo loucamente cada uma das suas palavras, cada uma das suas frases, cada um dos seus textos. O blogue chama-se On Call. O blogger chama-se Ross.
Da silly season ou de como eu gostava que o meu corpo aparecesse tonificado como que por magia como o da Zulmira
Saturday 28 July 2012
E quem é a Zulmira? A Zulmina Ferreira é mulher de um treinador de futebol e, ao que consta, não se pôs à sombra do marido como outras. É empresária, inteligente, culta, e, sinceramente, parece-me uma mulher bem interessante. Não sei a idade da senhora, mas é de referir que a senhora ostenta uma forma invejável e é dona de um corpo bem musculado e bem tonificado. Claro que assim que eu pus os meus olhinhos que a terra há-de comer naquele corpo arrepiei-me só de pensar no que a senhora deve malhar no ginásio. Mas não, enganei-me. A senhora confessou esta semana a uma revista de cusquice que não tem qualquer cuidado com a alimentação, nem faz qualquer tipo de desporto. Ah pois é, meus amigos. Isto é o que se chama de genes abençoados. Cof cof. Olarilas.
Coisas boas para a minha veia de cusca
Grace Kelly
Há duas coisas que eu adoro fazer na praia - ler e ouvir conversas alheias. Enquanto, de óculos escuros, finjo que durmo, a minha veia de cusca fica histérica e deliciada com tanta conversa. Ali numa questão de meia horinha fico a saber a vida de todos os que me rodeiam. Os gostos. Os comportamentos. O tipo de relações que têm uns com os outros. Tudo. É tão relaxante.
Há duas coisas que eu adoro fazer na praia - ler e ouvir conversas alheias. Enquanto, de óculos escuros, finjo que durmo, a minha veia de cusca fica histérica e deliciada com tanta conversa. Ali numa questão de meia horinha fico a saber a vida de todos os que me rodeiam. Os gostos. Os comportamentos. O tipo de relações que têm uns com os outros. Tudo. É tão relaxante.
Dos rituais diários
Valerie van der Graaf
Há mulheres que não têm por hábito maquilhar-se ou arranjar-se que me perguntam como é que eu tenho tanta paciência para todos os dias o fazer. E eu respondo-lhes sempre que não se trata de paciência, mas sim de prazer. Eu adoro arranjar-me diariamente. Neste momento, não me maquilho há quatro dias porque tenho feito praia. Nada de maquilhagem. Nada de arranjar o cabelo, seca ao natural (está uma autêntica jubinha, benzó Deus). Nada de outras coisas. Somente o necessário. E é incrível a falta que eu sinto desse ritual diário.
Há mulheres que não têm por hábito maquilhar-se ou arranjar-se que me perguntam como é que eu tenho tanta paciência para todos os dias o fazer. E eu respondo-lhes sempre que não se trata de paciência, mas sim de prazer. Eu adoro arranjar-me diariamente. Neste momento, não me maquilho há quatro dias porque tenho feito praia. Nada de maquilhagem. Nada de arranjar o cabelo, seca ao natural (está uma autêntica jubinha, benzó Deus). Nada de outras coisas. Somente o necessário. E é incrível a falta que eu sinto desse ritual diário.
Porque há momentos em que uma mulher tem de descer do salto, pôr a mão na cintura e calçar o chinelo
? fotografada para a campanha da Carolina Herrera
Uma amiga minha dizia que a decência e o caráter dos homens com quem tivemos uma relação no passado só se via realmente (até poderia demorar anos, note-se) quando nós, com quem eles tinham tido uma relação, ficássemos noivas ou casássemos com alguém deslumbrante em todos os aspectos e que, trocando por miúdos, os pusesse a um canto a todos os níveis. Eu neste momento tenho de dar razão a essa minha amiga.
O que dizer de um homem que, neste momento, já casado (nem sei como, porque a pobrezita da sua mulher já deve ter a cabecita cheia de hastes, duas ou três tenho eu a certeza que tem) e pai de filhos, com quem tivemos uma relação há dez anos (sim, perceberam bem, dez anos), que continua a chatear-nos como se não houvesse amanhã? A sério. Há coisas incompreensíveis. A última dele (que já dura há meses e meses, note-se) é deixar comentários estúpidos, sempre com a intenção de me irritar e magoar, aqui no blogue, com um perfil que criou propositadamente para esse fim. Há lá paciência para isto?
Meu montinho de cocó mal cheiroso e cheio de moscas, só tenho a dizer-te o seguinte - Cresce e desaparece!
Uma amiga minha dizia que a decência e o caráter dos homens com quem tivemos uma relação no passado só se via realmente (até poderia demorar anos, note-se) quando nós, com quem eles tinham tido uma relação, ficássemos noivas ou casássemos com alguém deslumbrante em todos os aspectos e que, trocando por miúdos, os pusesse a um canto a todos os níveis. Eu neste momento tenho de dar razão a essa minha amiga.
O que dizer de um homem que, neste momento, já casado (nem sei como, porque a pobrezita da sua mulher já deve ter a cabecita cheia de hastes, duas ou três tenho eu a certeza que tem) e pai de filhos, com quem tivemos uma relação há dez anos (sim, perceberam bem, dez anos), que continua a chatear-nos como se não houvesse amanhã? A sério. Há coisas incompreensíveis. A última dele (que já dura há meses e meses, note-se) é deixar comentários estúpidos, sempre com a intenção de me irritar e magoar, aqui no blogue, com um perfil que criou propositadamente para esse fim. Há lá paciência para isto?
Meu montinho de cocó mal cheiroso e cheio de moscas, só tenho a dizer-te o seguinte - Cresce e desaparece!
Não, definitivamente não
A Soraia Chaves posa como Marilyn Monroe para a revista do jornal "Expresso", para comemorar os 50 anos da
morte da diva. E eu só tenho a dizer - Não, definitivamente não! A Soraia Chaves até pode ter um corpo mais do que perfeito, que tem, agora a cara...
E acho um disparate insistirem neste tipo de produções, porque ao invés de as mulheres que posam ficarem parecidas com a Marilyn, ficam apenas ridículas. Porque a Marilyn, ora, a Marilyn era a Marilyn.
Tadinho do Robert
Wednesday 25 July 2012
Então a songamonga da Kristen Stewart traíu o querido do Robert Pattinson com o diretor do filme "Branca de Neve e o Caçador", Rupert Sander, casado, desavergonhado e pai de dois filhos, e agora vem pedir desculpas publicamente e dizer que está muito devastada com tudo isto, pois acabou por magoar a pessoa que ela mais respeita? Coitadinha. Oh pra mim cheia de pena. Alguém dê um dicionário à piquena para ver se a pobrezinha aprende o significado da palavra respeito.
Olhem que isto, hein!
Natalie Portman
Já há meses que oiço falar, sobretudo aqui na blogosfera e nas redes sociais, de uma música chamada "Os maridos das outras". Confesso que a música me pareceu tão interessante como a vida amorosa e íntima do Pinto da Costa. Por isso, por muito que falassem dela, por muito que visse o vídeo da música ali mesmo à mão de semear nas redes sociais e nos blogues, nunca me dei ao trabalho de a ir ouvir. Até que agora mesmo, ao ler este artigo, não tive como fugir dela, pois a sua letra estava ali escrita, e lá me inteirei da coisa.
Pois que mais valia ter ficado na ignorância. Pois que fiquei a odiar o tipinho (não tem outro nome, desculpem) que a escreveu e que a canta. Podem dizer que o tipinho ( e estou a ser simpática) está a ironizar e tal, que se trata de uma brincadeira, mas isto não tem piada. E como é que há mulheres a gostar disto? Expliquem-me. De uma música que as reduz todas ao mesmo. Que as cataloga a todas, sem exceção, como seres insatisfeitos por natureza que só veem as qualidades nos maridos das outras?
Pois eu, ao contrário do que essa criaturinha diz, acho o meu marido (e não o marido das outras, note-se, que acho todos banais) o arquétipo da perfeição e o pináculo da criação. E agora?
Já há meses que oiço falar, sobretudo aqui na blogosfera e nas redes sociais, de uma música chamada "Os maridos das outras". Confesso que a música me pareceu tão interessante como a vida amorosa e íntima do Pinto da Costa. Por isso, por muito que falassem dela, por muito que visse o vídeo da música ali mesmo à mão de semear nas redes sociais e nos blogues, nunca me dei ao trabalho de a ir ouvir. Até que agora mesmo, ao ler este artigo, não tive como fugir dela, pois a sua letra estava ali escrita, e lá me inteirei da coisa.
Pois que mais valia ter ficado na ignorância. Pois que fiquei a odiar o tipinho (não tem outro nome, desculpem) que a escreveu e que a canta. Podem dizer que o tipinho ( e estou a ser simpática) está a ironizar e tal, que se trata de uma brincadeira, mas isto não tem piada. E como é que há mulheres a gostar disto? Expliquem-me. De uma música que as reduz todas ao mesmo. Que as cataloga a todas, sem exceção, como seres insatisfeitos por natureza que só veem as qualidades nos maridos das outras?
Pois eu, ao contrário do que essa criaturinha diz, acho o meu marido (e não o marido das outras, note-se, que acho todos banais) o arquétipo da perfeição e o pináculo da criação. E agora?
Dos momentos mágicos
Brad Pitt e Cate Blanchett em "The Curious Case of Benjamin Button
O nascer de um novo dia é sempre mágico. É esperança. Não há luz tão bonita como a de um amanhecer. E o meu dia não podia ter começado da melhor maneira. Graças àquela luz e a ele, que me faz diariamente a mulher mais amada e mais feliz do mundo.
Do amor
Tuesday 24 July 2012
Evan Rachel Wood
Durante o ataque à sala de cinema em Denver, três rapazes - Jon Blunk, Matt McQuinn e Alex Teves - morreram ao protegerem as suas namoradas dos tiros disparados por James Holmes, cobrindo-as com os seus próprios corpos. A isto se chama Amor.
Durante o ataque à sala de cinema em Denver, três rapazes - Jon Blunk, Matt McQuinn e Alex Teves - morreram ao protegerem as suas namoradas dos tiros disparados por James Holmes, cobrindo-as com os seus próprios corpos. A isto se chama Amor.
Das alianças de casamento
Nunca gostei daquelas alianças que fogem aos padrões normais. Não aprecio de todo alianças com ondinhas e feitiozinhos (vi cada uma que metia medo, mas, enfim, é tudo uma questão de gostos), sempre gostei delas simples e tradicionais. Mas a verdade é que cá experimentei as simples, as tradicionais de ouro amarelo, e não me consegui decidir por nenhuma. Estávamos nós quase em vésperas de casarmos e alianças nem vê-las. Até que chegámos a Nova Iorque e todo um mundo novo se abriu. Alianças de todos os tipos cada uma mais bonita do que a outra. No final experimentámos um conjunto e vimos que eram aquelas que queríamos (a minha é igual à da foto e a dele é de ouro amarelo simples). Escusado será dizer que é o meu acessório favorito, e, como tal, passo os meus dias a olhar para ela, pela sua beleza e pelo que ela simboliza para mim.
Crónicas caninas
Monday 23 July 2012
Lara Stone fotografada para a Vogue Netherlands por Josh Olins, maio 2012
A partir do momento em que temos um cãozinho que tem umas garras que parecem facas nas patas (e que por muito que se cortem, a coisa não se resolve), torna-se um pesadelo andar de saia ou calções pela casa. Nós bem evitamos, mas ele mal nos vê salta-nos logo para o colo. Escusado será dizer que andamos todos, sobretudo eu e a Princesinha que temos a pele mais fininha e sensível, com as pernas numa lástima - cheias de arranhões e nódoas negras.
A partir do momento em que temos um cãozinho que tem umas garras que parecem facas nas patas (e que por muito que se cortem, a coisa não se resolve), torna-se um pesadelo andar de saia ou calções pela casa. Nós bem evitamos, mas ele mal nos vê salta-nos logo para o colo. Escusado será dizer que andamos todos, sobretudo eu e a Princesinha que temos a pele mais fininha e sensível, com as pernas numa lástima - cheias de arranhões e nódoas negras.
Como os homens se devem apresentar ( do blogue da semana ou de como há palavras que poderiam ser minhas)
Michael Fassebender
Não é preciso parecer um carroceiro para mostrar a sua masculinidade nem transformar-se num dândi do século XXI para provar que tem estilo. O ideal está algures no meio: sem exageros, nem desleixos. Embora as revistas mostrem uma imagem glossy e retocada do homem perfeito, a maioria das mulheres ia perder a paciência se na vida real tivesse de suportar um tipo obcecado com a sua aparência, mais preocupado com as medidas do que em “cumprir os seus deveres”, se me faço entender. Para detalhistas bastamos nós. O lugar dos personal trainers é no ginásio, não em casa. Uma das coisas fascinantes a vosso respeito é a rapidez e facilidade com que se arranjam para sair. Estilo “ soou o alarme e aqui estou pronto para lutar”(apelo ancestral, anyone? Todas as mulheres precisam de um herói, já dizia a outra…).
A natureza já vos dotou do necessário (como por exemplo, uma pele mais espessa e resistente do que a nossa, que não precisa de tantos cuidados). Um cavalheiro está sempre pronto. As loucuras fashionistas (?) são boas para a adolescência. Num adulto, o mais simples e eficaz é seguir o tradicional: fatos e roupas clássicas que assentem na perfeição para traje social (o estilo inglês é preferível ao italiano, sempre algo risqué) um sortido de peças navy e countryside (polos, calças chino, and the like) e uns quantos jeans e t-shirts de qualidade bastam para estar sempre bem sem matar a cabeça. O mesmo vale para penteados: curto ou médio, escolha um que não o obrigue a passar horas ao espelho. E que permita fazer festas – não há nada tão frustrante como “não me toques no cabelo!”. Uma sombra de barba (na ocasiões certas) também é do mais sexy que há. Cuidado com o excesso de perfume: está cientificamente provado que no vosso caso, menos é mais.
Escrito pela minha mais recente boa descoberta blogosférica - a Imperatriz Sissi, no seu muito interessante blogue com o mesmo nome
The best thing about me is you
Elle Fanning
Há precisamente dois anos (dois? DOIS? PASSARAM DOIS ANOS?) distingui-a, no meio da multidão que se acumulava no Chiado, pelos seus longos cabelos loiros. Apesar de já nos conhecermos antes, este foi o primeiro dia que passámos juntas. Sem querer, ela já tinha trazido para a minha vida uns meses antes, por um feliz acaso, o meu Amor. Ela esperava-me já há alguns minutos. Nervosa. Sentada no muro do metro. Quando cheguei e me dirigi a ela, vi o sorriso mais bonito e mais luminoso do mundo. Não era apenas mais um entre tantos outros. Era um sorriso mágico. Como dizia Eugénio de Andrade, apetecia correr, navegar, morrer, naquele sorriso. E foi esse sorriso que nos abriu as portas da nossa história. Uma daquelas histórias que pensamos que só acontecem em filmes.
Passaram dois anos desde esse dia e posso dizer que estes dois anos juntas foram os melhores anos da minha vida. Ela tem a mente mais brilhante que conheci até hoje e, também, a mais doce. Viver com ela todos os dias, vê-la crescer, tem sido uma dádiva para mim. E as nossas personalidades encaixam na perfeição. Eu e o meu Amor comentamos muitas vezes que se ela fosse nossa filha biológica se calhar não seria tão parecida connosco. A sua personalidade divide-se claramente em características minhas e características dele. Daí ser tão bom vivermos os três juntos.
Eu confesso que nunca acreditei muito nessa coisa do destino, mas é verdade que desde que estamos juntos já vejo esse tema de outra forma. Olhando agora para trás e vivendo o que vivi nestes últimos dois anos, acho que ela esteve sempre destinada a aparecer na minha vida e a transformá-la para sempre. A minha vida deu tanta volta antes de a conhecer e, de repente, ali estava ela, sem que ambas tivéssemos feito algo para isso, na minha vida e eu na vida dela, e, como se isso não bastasse, ela ainda me "trazia" o meu Amor.
Há precisamente dois anos (dois? DOIS? PASSARAM DOIS ANOS?) distingui-a, no meio da multidão que se acumulava no Chiado, pelos seus longos cabelos loiros. Apesar de já nos conhecermos antes, este foi o primeiro dia que passámos juntas. Sem querer, ela já tinha trazido para a minha vida uns meses antes, por um feliz acaso, o meu Amor. Ela esperava-me já há alguns minutos. Nervosa. Sentada no muro do metro. Quando cheguei e me dirigi a ela, vi o sorriso mais bonito e mais luminoso do mundo. Não era apenas mais um entre tantos outros. Era um sorriso mágico. Como dizia Eugénio de Andrade, apetecia correr, navegar, morrer, naquele sorriso. E foi esse sorriso que nos abriu as portas da nossa história. Uma daquelas histórias que pensamos que só acontecem em filmes.
Passaram dois anos desde esse dia e posso dizer que estes dois anos juntas foram os melhores anos da minha vida. Ela tem a mente mais brilhante que conheci até hoje e, também, a mais doce. Viver com ela todos os dias, vê-la crescer, tem sido uma dádiva para mim. E as nossas personalidades encaixam na perfeição. Eu e o meu Amor comentamos muitas vezes que se ela fosse nossa filha biológica se calhar não seria tão parecida connosco. A sua personalidade divide-se claramente em características minhas e características dele. Daí ser tão bom vivermos os três juntos.
Eu confesso que nunca acreditei muito nessa coisa do destino, mas é verdade que desde que estamos juntos já vejo esse tema de outra forma. Olhando agora para trás e vivendo o que vivi nestes últimos dois anos, acho que ela esteve sempre destinada a aparecer na minha vida e a transformá-la para sempre. A minha vida deu tanta volta antes de a conhecer e, de repente, ali estava ela, sem que ambas tivéssemos feito algo para isso, na minha vida e eu na vida dela, e, como se isso não bastasse, ela ainda me "trazia" o meu Amor.
Mais um desastre do photoshop?
Natasha Poly
Não fosse a mão que aparece ali do nada e estaria uma capa de Vogue perfeita. É impressão minha ou estes editores andam todos a dormir?
Das modas menos saudáveis
Pedro Abrunhosa
Se há coisa da qual não gosto mesmo nada é de ver homens com skinny jeans, que apertam bem, demasiado bem, as pernas e as partes baixas. Felizmente, o meu Amor é um homem de gostos clássicos e distintos como eu adoro e não alinha nestas tendências de moda. Mas, por exemplo, o Pedro Abrunhosa anda sempre com as calças extremamemente subidas e apertadas, e eu sempre comentei, ainda que em tom de brincadeira, que o pobre devia chegar ao final do dia com as partes baixas completamente doridas. E consta que não estava errada de todo. Parece que segundo alguns jornais ingleses, com a moda das skinny jeans a chegar ao sexo masculino, chegaram também aos consultórios médicos mais homens com infeções, problemas nos testículos e até cancro.
Primeira tarde de praia do ano com a melhor companhia do mundo
Thursday 19 July 2012
Marilyn Monroe
O topless está cada vez mais demodeé, mas ainda há algumas resistentes. Não condeno, mas não aprecio. Os fatos de banho voltaram aos areais. Não há dúvida de que conferem um ar muito elegante a quem os usa, só é pena não serem nada práticos para nos bronzearmos. Eu continuarei fiel ao biquíni. A água continua e há-de continuar gelada, nada a fazer. A minha pele já está com um bocadinho de cor. Um bocadinho apenas, que foram só três horas e eu não dispenso proteção solar, uma vez que não quero ficar com aspecto de franguinho esquecido no forno.
O topless está cada vez mais demodeé, mas ainda há algumas resistentes. Não condeno, mas não aprecio. Os fatos de banho voltaram aos areais. Não há dúvida de que conferem um ar muito elegante a quem os usa, só é pena não serem nada práticos para nos bronzearmos. Eu continuarei fiel ao biquíni. A água continua e há-de continuar gelada, nada a fazer. A minha pele já está com um bocadinho de cor. Um bocadinho apenas, que foram só três horas e eu não dispenso proteção solar, uma vez que não quero ficar com aspecto de franguinho esquecido no forno.
O look da semana
Heidi Klum com um vestido Francesco Scognamiglio, sapatos Valentino e jóias Lorraine Schwartz
Diz que o Seal traiu a Heidi com a ama dos filhos, e a primeira coisa que uma pessoa pensa é - mas como é que um homem daqueles trai uma mulher destas (uma das mulheres mais desejadas do mundo)? Infelizmente, as coisas não são assim tão simples e eu já vi de tudo nesta vida.
☺
Wednesday 18 July 2012
Anita Ekberg
Alguém avise as pessoas de dezoito ou vinte anos que dizer a uma mulher com mais de trinta anos que está muito bem para a idade não é bem um elogio (pelo menos para mim não é). É quase chamar de velha. Mais vale ficarem-se apenas pelo simples -Estás muito bem!
Alguém avise as pessoas de dezoito ou vinte anos que dizer a uma mulher com mais de trinta anos que está muito bem para a idade não é bem um elogio (pelo menos para mim não é). É quase chamar de velha. Mais vale ficarem-se apenas pelo simples -Estás muito bem!
Isto está que não se aguenta
Olivia Wilde fotografada para aVanity Fair por Norman Jean Roy, dezembro 2010
Hoje só se está bem dentro de água. Menos, São Pedro. Menos.
Hoje só se está bem dentro de água. Menos, São Pedro. Menos.
Uau
Barbara Palvin e Sara Sampaio para coleção Rosa Clara 2013
Depois da campanha da Calzedónia, a modelo portuguesa Sara Sampaio continua a brilhar no estrangeiro. E que linda que está.
Depois da campanha da Calzedónia, a modelo portuguesa Sara Sampaio continua a brilhar no estrangeiro. E que linda que está.
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