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Neste novo ano...

Saturday 31 December 2011

Scarlett Johansson

Façam favor de ser felizes. É que problemas todos temos. Convençam-se disso. Uns com mais, outros com menos, é verdade. Mas todos os temos. A nossa postura perante eles, a forma de os encarar, é que só depende de nós. Conheço pessoas a quem tudo o que de mau existe acontece, e que são felizes na maior parte dos dias. Conheço pessoas que têm uma vida ótima, que não têm problemas graves, e que são umas infelizes, passando os seus dias numa lamentação profunda. Portanto, neste novo ano, façam favor de ser felizes. Eu vou esforçar-me por isso.

Posto isto, um ano feliz para todos os meus leitores, e um obrigada por tornarem esta coisa de blogar numa coisa muito mais divertida.

Das superstições desta noite

Miranda Kerr - Victoria's Secret Fashion Show/2011

Soube ontem, através de uma amiga minha muito especial e muito espiritual (é mesmo muito boa nessas coisas), que por cá andamos todos errados no que diz respeito àquela superstição da cueca azul na noite da passagem de ano. Diz ela que as cuecas azuis afinal de contas não atraem coisas boas, mas, tcharan, atraem tristeza. É verdade. Vejam só. É o drama. É o horror. É a tragédia.

Por acaso, e acreditando ou não nisso, é verdade que a minha vida melhorou substancialmente desde que deixei de as usar. Além de que ainda tenho nas minhas gavetas de roupa interior, cuecas azuis perdidas e solitárias que comprava para as noites de passagem de ano e que depois não voltava a usar. Pudera, em geral eram feiotinhas e simplórias, uma vez que só as comprava no dia 31, quando as lojas já só tinham sobras.

Diz ela que devemos usar branca se quisermos ter um ano de paz. Verde para atrair saúde e coisas novas. Amarela para atrair dinheiro. E vermelha para atrair paixão. Um pouco como no Brasil. Acho que me vou ficar pelo branco. Tudo menos preto. Segundo ela, usar cuecas pretas nesta noite pode atrair a morte de alguém chegado. E que não seja por conta de umas cuecas, que a minha vida há-de correr mal.

Dos desejos para 2012

Friday 30 December 2011


Catherine Zeta-Jones, Abigail Breslin e Aaron Eckhart em “No Reservations

Desejos para 2012? Continuar a amar e a sentir-me a pessoa mais amada do mundo. É que os problemas vão existir sempre nas nossas vidas, quer queiramos, quer não. Assim como os dias cinzentos. Mas ter alguém, como eu tenho, para tornar todos os dias mais alegres e mais radiosos é, sem dúvida, a melhor coisa do mundo. E eles os dois são as únicas pessoas no mundo que conseguem sempre isso de uma forma tão especial. Por isso, posso dizer que em 2012 só preciso de duas coisas para ser feliz - do abraço dele e do som das risadas dela enquanto eu lhe dou mimos.

Palavras que poderiam ser minhas

Oprah Winfrey

Sim, eu sei que ando neurótica por o programa da Oprah ter terminado. Afinal de contas, a minha guru deixará de me acompanhar ao princípio da noite e eu deixarei de ficar mais sábia e de lacrimejar e de me sentir pequena e grande e boa e má e tudo ao mesmo tempo.
O que é que se há-de fazer, eu adoro a mulher.

Pérolas como (estou a citar de memória):
"Perdoar é abdicar da esperança de que o passado poderia ter sido diferente".
"Escutem sempre os vossos pressentimentos. Primeiro eles chegam sob a forma de sussurros que só nós parecemos escutar. Mais tarde transformam-se em gritos, quase impossíveis de negar".

Reportagens sobre Martin Luther King, genocídios, racismo, xenofobismo, pais de merda, pais corajosos, pessoas doentes, pessoas lutadoras, pessoas vis, viagens, decoração, guerra e uma vida inteira de possibilidades.Cenas destas. Cenas que nos prendem, que nos colam o rabo ao sofá quando o programa dela começa e que nos fazem suspirar quando termina. Cenas que nos fazem sentir minúsculos, ou grandes. Que nos fazem pensar.


Por tudo isto, sei que vou lacrimejar perdidamente quando a sua ausência se fizer sentir na minha vida televisiva.

Será que o canal dela vai estar disponível nos nossos cabos?
Deprimi.
 
Escrito pela Ana C., no seu blogue A Vontade do Regresso

I'm wearing the smile you gave me

Wednesday 28 December 2011

Marilyn Monroe

Dos saldos

Leighton Meester em Gossip Girl

 Descobri mais uma vez que não consigo encontrar nada que valha a pena, nem tampouco comprar seja o que for, em época de saldos. Aconteceu-me hoje mais uma vez. Mal vejo aquela avalanche de gente a remexer em tudo e as roupas espalhadas por todo o lado, dá-me logo uma fanicose. Acho que cada vez mais tenho pânico de multidões.

Com todo o respeito que o senhor me merece e com os desejos de rápidas melhoras

Tendo em conta as atualizações constantes do estado de saúde de Eusébio, ou da sua ida ou não para casa antes da passagem de ano, não me admira nada que nos comecem a informar das horas a que o senhor come qualquer coisita ou das horas a que faz o seu xixi. Menos, senhores dos noticiários, menos.

De volta à realidade

Tuesday 27 December 2011

Nataliya Piro fotografada por Esther Haase para a Vanity Fair Italia, novembro 2011

De volta à realidade e sem qualquer tipo de vontade. Acho que vou amuar.

Think Pink

Friday 23 December 2011

Pela primeira vez em toda a minha vida, vou ter um Natal diferente de todos os Natais. E estou tão nervosa e tão ansiosa, como nunca tinha estado nesta altura. Vamos viver os três uma aventura, que, espero, será inesquecível.

Desejo a todos os queridos leitores um Feliz Natal, sobretudo aos que não têm saúde, aos que não têm família, aos que perderam um ente querido, aos que não têm emprego, ... em suma, aos que não têm razão para sorrir e para os quais esta época é sempre triste.

Finalmente fui ver

Thursday 22 December 2011

Para quem é fã como eu (sou daquelas fãs pirosas que chega ao cúmulo de ter t-shirts Frida Kahlo, agendas Frida Kahlo, e por aí fora) e para quem já viu toda a sua obra ao vivo, esta exposição sabe a pouco. Mas, ainda assim, vale muito a pena. Até ao dia 29 de Janeiro, no Pavilhão Preto do Museu da Cidade.

Da campanha da Triumph























Parece que a blogosfera nos últimos tempos se divide entre os que gostam da nova campanha da triumph e os que não gostam. Eu gosto. Depois de porem a Cláudia Vieira com rolos na cabeça e a cara besuntada de argila, e a Helena Coelho agarrada a pilhas de roupa e tábuas de engomar, esta campanha parece-me muito bem.

E onde estão os 10 555 853 de portugueses por estes dias?

Wednesday 21 December 2011

Pelo que vi esta noite, estão todos concentrados nos Centros Comerciais. Não recomendo.

Quase, quase

Kirsten Dunst fotografada por Marc Baptiste, 2002

Estes últimos dias têm sido uma loucura. Imensas reuniões, imenso trabalho. Mas só de pensar que não tarda estão aí uns dias de dolce far niente, até dou pulinhos de alegria.

E eu ficaria bem mais feliz

Sunday 18 December 2011































Leighton Meester fotografada para a Vanity Fair por Miguel Reveriego, março 2011

Já agora, o Mário Nogueira também podia emigrar.

True

De onde sai aquela gente?

Saturday 17 December 2011

Jessie-Ann Gravel fotografada por Satoshia Saikusa para a Vogue Itália, dezembro 2005

Eu juro que  não percebo porque é que as edições online dos jornais têm caixas de comentários abertas. Aquele tipo de comentários (que raramente passa do insulto) não enriquece qualquer notícia, nem tampouco é bom para a credibilidade de um jornal, muito pelo contrário.

Das avaliações

Maryna Linchuk fotografa por Steven Meisel

O que custa é começar.

Paul newman e Joanne woodward

New Year's Eve

Thursday 15 December 2011

Ontem fui ver este filme e posso dizer que já há muito que não me ria tanto. Não é uma obra prima nem nada que se pareça, é giro por ser leve e por nos deixar bem dispostos.

Nova Iorque continua maravilhosa. Ai que saudades da cidade. A Michelle Pfeifer está irreconhecível e conseguiu arrancar-me as maiores gargalhadas da noite. O Jon Bon Jovi está com um ar (que é o ar dele real) tão parolo tão parolo, e ele é tão mau ator, que posso arriscar dizer que o filme seria bem mais giro sem ele. Juro. Por outro lado, o Josh Duhamel, aka marido da Fergie, continua alto e lindo. O Robert de Niro continua sempre com bons papeis. A Sarah Jessica Parker lá voltou a fazer o seu papel de Carrie (ela é tão versátil como atriz, not), versão mãe desta vez, e no final até teve direito a um momento quase bigeano, mas sem qualquer graça. A Abigail Breslin está também irreconhecível mas amorosa. A Hillary Swank continua muito bem. Sempre foi uma das minhas atrizes favorita....

E podia ficar aqui a falar o dia todo, é que os atores são mais do que as mães. Mas o dever chama-me e tenho de ir fazer qualquer coisa de útil à sociedade, que, no meu caso, se chama trabalhar.

Think Pink


Como eu gostaria de envelhecer





























Meryl Streep fotografada por Annie Liebovitz para a Vogue de janeiro de 2012

Com 62 anos, Meryl Streep é a mulher mais velha a aparecer na capa de uma Vogue. E que linda que ela está, fotografada por  uma das minhas fotógrafas favoritas - Annie Liebovitz.

Do tempo que corre

Tuesday 13 December 2011

O primeiro período está quase a terminar e eu só penso que ainda há tão pouco tempo estávamos em setembro e no início de mais um ano letivo. Não me lembro de o tempo passar tão depressa como agora. Parece que adormeço no verão e quando acordo já é inverno. Não sei se é da idade, se do que é, a verdade é que os anos têm passado a correr. E isto não deixa de ser um bocadinho assustador.

Publicidade nos blogues, sim, mas devidamente identificada!





























Linda Evangelista fotografada por Steven Meisel, setembro 2011

Há uns dois anos fiz passatempos aqui no blogue e ganhei algumas coisas com eles. Hoje em dia recuso-os porque não tenho o tempo que tinha nessa altura para responder, para ler, para selecionar vencedores, para reencaminhar os e-mails para as marcas, e também porque penso que a maior parte deles não compensa o trabalho que dão. Sim, organizar passatempos, sobretudo aqueles que envolvem escolher textos vencedores, dá trabalho e, muitas vezes, chatices. Mas não tenho nada contra quem os faz. Muito pelo contrário. Muito menos tenho contra quem faz do blogue o seu ganha pão. Numa altura de crise ou não, porque não? Tivesse eu tempo e paciência e queriam ver se eu não punha este blogue a render. A fórmula para o sucesso desse tipo de blogues é muito simples, e mais simples se torna quando já se têm muitos leitores. E hoje em dia rentabilizar um blogue pode ser um emprego como outro qualquer. Ou, da maneira em que estamos, melhor ainda que outro emprego qualquer. Poder ficar em casa a trabalhar sem prestar contas a ninguém, poder gerir o nosso próprio tempo, é um sonho tornado realidade. Que o digam os bloggers que vivem assim. Nunca ouvi nenhum deles a queixar-se.

No entanto, neste momento e, como já disse em cima, não me apetece mexer um bracinho para ganhar um creme ou um colar, ou seja o que for. Nem para dizer bem de uma marca que eu até nem gosto, mas que me pagou ou ofereceu produtos para isso. Que me desculpem, mas não consigo ser hipócrita a esse ponto. Aliás, acho que hoje em dia a publicidade nos blogues deveria ser identificada. Ou seja, deveria informar-se o leitor de que determinado post se está a fazer porque a marca pagou para isso. Não concordo que se diga, à laia de post pessoal e despretensioso, que determinado produto, que nunca se experimentou, é excelente, que faz milagres, só porque a marca pagou para isso. Isso, para mim, é enganar os leitores. E os leitores não são nada parvos. Publicidade nos blogues, sim, mas devidamente identificada, para que os leitores possam fazer a sua própria análise como fazem quando estão a ver determinada publicidade na televisão ou num jornal.

Contudo, quando alguma marca me quer oferecer produtos sem nada em troca, como fez algumas vezes a Clinique (um beijinho para a pessoa especial que está à frente do blogue dessa marca), eu aceito, obviamente. Nunca em altura nenhuma a Clinique me ofereceu os produtos com a obrigação de fazer um post pejado de links sobre eles. Nunca.  Aliás, todos os posts que fiz a elogiar determinado produto desta marca, foi porque experimentei os produtos e gostei de facto deles, se não tivesse gostado, não os faria. E fi-los como já fiz de outras marcas das quais nunca recebi nem pretendi receber nada em troca. E vou continuar a fazê-los gratuitamente, porque uma das coisas que gosto mais nos blogues femininos é poder conhecer a opinião de bloggers que eu gosto em relação a novos produtos e novas marcas.

Por exemplo, lembro-me que descobri a marca Benefit através da blogosfera, penso que foi através do blogue da Elite, numa altura em que ainda ninguém falava de produtos em troca de algo, e neste momento é uma das minhas marcas de cosméticos favorita. No entanto, quando percebo que determinado post, aparentemente pessoal, só está a ser feito porque a marca pagou para isso, desisto. Aliás, muitas vezes esse tipo de publicidade encoberta até tem um efeito contrário em mim. Ganho ódio à marca ou ao produto. Porque se há coisa que eu detesto é que me tentem enganar, ainda que indiretamente.

Os collants miraculosos, ou quase, não vamos também exagerar

Sunday 11 December 2011

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Eu já tinha ouvido falar deles, mas confesso que em geral não acredito muito nessas coisas que prometem milagres e quase que prometem tranformar-nos numa espécie de Victoria's Secret Angel. Por isso, quando há duas semanas me dirigi  à Calzedónia, tencionava apenas comprar uns collants opacos normais para usar com os meus vestidos curtos, mas a vendedora insistiu porque insistiu que os push-up é que eram bons, e que eu ia adorar. Em geral, não me costumam convencer a nada. Aliás, odeio que me tentem impingir coisas que eu não quero. Mas ela fez um ar de cachorrinho querido e conseguiu mesmo convencer-me. Vim para casa e guardei-os. Não me apeteceu experimentá-los nesse dia.

No sábado vesti finalmente um vestido e lá me lembrei eu dos collants pseudo milagrosos. Claro que me convenci logo de que aquilo não valia um chavo e que não deveria ter ido na cantiga da vendedora. Mas quando os começo a vestir, toda eu começo a ficar demasiado rija e escandalosamente elegante. Juro. Eu fiquei assim a olhar para o espelho e a pensar - quem é aquela?. Ele era ventre liso, ele eram coxas rijinhas, até o meu rabo que nunca foi redondo e espetado como o das africanas, e tanto que eu sempre quis ter rabo de africana, estava ali todo rijo e jeitoso. E pensei para comigo que os estupores dos collants afinal até fazem ali qualquer coisa.

E olhem que, neste momento, este é um blogue pobretanas sem patrocínios ou parcerias. Eu não fui paga para escrever isto (convém informar, não vá o pessoal pensar que os collants são uma bela porcaria e que eu só estou a escrever isto, porque vou receber cá em casa uma remessa de collants que me irão durar até ao ano de 2050 ou um depósito simpático numa das minhas contas que tenho nas ilhas Caimão).

Brad Pitt e Cate Blanchett  em "The Curious Case of Benjamin Button

Tenho saudades da carícia dos teus braços, dos teus braços fortes, dos teus braços carinhosos que me apertam e que me embalam nas horas alegres, nas horas tristes. Tenho saudades dos teus beijos, dos nossos grandes beijos que me entontecem e me dão vontade de chorar. Tenho saudades das tuas mãos (...) Tenho saudades da seda amarela tão leve, tão suave, como se o sol andasse sobre o teu cabelo, a polvilhá-lo de oiro. Minha linda seda loira, como eu tenho vontade de te desfiar entre os meus dedos! Tu tens-me feito feliz, como eu nunca tivera esperanças de o ser. Se um dia alguém se julgar com direitos a perguntar-te o que fizeste de mim e da minha vida, tu dize-lhe, meu amor, que fizeste de mim uma mulher e da minha vida um sonho bom.

Florbela Espanca, em "Correspondência", 1920

Saturday 10 December 2011

Elle Fanning fotografada por Terry Richardson

Do que me faz feliz # 1

Elle Fanning fotografada por Terry Richardson

Ouvir as  gargalhadas dela, vindas do quarto, enquanto vê um dos seus filmes favoritos.

Está um frio de rachar? Who cares? Afinal de contas, é sexta-feira!

Friday 9 December 2011

José Mourinho

Quais metrossexuais, qual quê? Vivam os retrossexuais! Adeus, Cristiano Ronaldo! Adeus, David Beckham! Olá, George Clooney! Olá, José Mourinho! E o que é isso, perguntam vocês. Retrossexuais são homens que cuidam de si, mas que não perdem a sua masculinidade caindo em exageros. Nada de depilações, nada de sobrancelhas arranjadas (o horror dos horrores), nada de conversas sobre as novas tendências de moda, nada de brincos nem malinhas a tiracolo, nem nada do género, nada de cabelos lambidos à conta de cargas de gel, nada de cremes para tudo e mais alguma coisa como nós, e por aí fora. Apenas o essencial - limpinhos e perfumados. Como nós (eu, pelo menos) gostamos.

Ando a ver a quarta temporada de "Gossip Girl"





Leighton Meester em "Gossip Girl"

E tenho de dizer isto - já não há pachorra para a Serena. Que criatura insípida e oferecida. Até o guarda-roupa dela já teve melhores dias. Tudo muito decotado e curto. Deve ser para acordar as pessoas, uma vez que todas as cenas em que ela entra são um longo bocejo. Já a Blair continua igual a si mesma. Adoro-a. A personagem (que tem sempre aquele comportamento dúbio que eu adoro, ora me identifico imenso, ora acho que exagera nas maldades) e o guarda-roupa. É tudo tão bonito, tão clássico, de tão bom gosto, queria tudo. No entanto, nesta temporada (nos episódios que eu vi até aqui) verifico uma tendência preocupante, se tivermos em conta que é uma série dirigida a um público muito jovem, que já antes tinha notado, mas não tanto como agora, os maus da fita são sempre os pobres. E eles, os ricos, fazem intriga atrás de intriga, mas saem sempre impunes, os pobres (a Jenny, a Eva, a Juliet, e, de certa forma, também a Vanessa, ) ficam sempre mal.

Baby, it's cold outside!

Thursday 8 December 2011

Leighton Meester e Chace Crawford em "Gossip Girl"

E ainda os cuidados de beleza

Wednesday 7 December 2011

 Eu, que há uns anos, era frequentadora assídua do ginásio, tornei-me na maior preguiçosa de todos os tempos. E o resultado está à vista - toda eu sou gelatina. Mantenho o peso, mas a flacidez tomou conta de mim. Há três anos que uma inscrição e consequente frequência de um ginásio faz parte das minhas resoluções do novo ano, mas é sempre em vão. No inverno uso como desculpa o frio. No verão o calor. Na primavera não me apetece desperdiçar o pouco tempo livre enfiada entre quatro paredes. Tudo serve de desculpa. Mas no próximo ano vai ter de ser.

I'm wearing the smile you gave me

Tuesday 6 December 2011

Audrey Tautou fotografada para a Vanity Fair Italia por Ralph Wenig, novembro 2011

Dos cuidados de beleza e afins

Ana Beatriz de Barros

Há tempos estava eu a ver um dos muitos blogues brasileiros de moda que sigo nos meus tempos mortos, mais concretamente o Lala Rudge e Maria Rudge, daquelas meninas que escrevem com muitos pontos de exclamação e que falam de uma saia ou de um baton com tanto entusiasmo como se da cura do cancro se tratasse (sem comentários), e uma delas (eu ainda não percebi bem quantas são, são só duas?, nem quais são as que escrevem lá, só sei que têm ricas vidas, pois entre o jantar da Bebeu e a festa de noivado da Nini, não fazem mais nada), aquela loira giríssima que aparece mais vezes e que tem sempre as roupas e as jóias mais giras, as jóias, ai as jóias, dava-nos conta de todos os cuidados de beleza que tinha semanalmente.

Bom, eu confesso que fiquei cansada só de ler aquela extensa lista de tratamentos a tudo, de horas no ginásio e de sei lá mais o quê. Percebi que afinal não admira que ela seja giríssima, que tenha um cabelo e um corpo fabulosos, porque com todos aqueles cuidados, qualquer mulher com um palminho de cara e com as roupas adequadas, conseguiria ficar fantástica.

Constatação

A Avenida da Liberdade está um pavor com aquela ponte da Vodafone e com os bancos pintados às cores graças ao patrocínio das tintas Dyrup.

Think Pink

Sunday 4 December 2011


Das coisas admiráveis


























(Um filme que vi durante a minha adolescência e que me marcou para sempre. Ideal para combater a discriminação e o preconceito.)

Eu acho que todas as pessoas que vivem em Lisboa, arredores, ou que vinham apenas a Lisboa de vez em quando, se lembram do chamado homem elefante do Rossio. A sua cara estava de tal maneira deformada pelo tumor que lhe cresceu por toda a face, que fazia o homem elefante do filme de David Lynch parecer um verdadeiro príncipe. Todos devem ter passado por ele e devem ter ficado a pensar - como é possível alguém conseguir viver assim, com todo o sofrimento físico e psicológico que tudo aquilo implica.

Ontem, ao fazer zapping, dei de caras com um programa que me prendeu de tal forma, que eu não conseguia tirar os olhos dali. Eu não conseguia simplesmente mudar de canal.

José Mestre, assim se chama o senhor, há cerca de um ano, salvo erro, foi convidado pelo canal de televisão Discovery para filmar em Londres um documentário sobre a sua doença. O canal contatou alguns médicos famosos e um deles, de um hospital de Chicago, prontificou-se a operá-lo de graça. E o programa era sobre todo o processo, desde o dia da saída até ao regresso mais de dois meses depois.

O programa foi muito muito interessante e no final, depois de tanto tanto sofrimento, e com quase seis quilogramas a menos de tumor, já com a nova cara, era vê-lo feliz a cantarolar a canção "eu tenho dois amores" do Marco Paulo e a dançar com uma das enfermeiras, enquanto se despedia do hospital que o acolheu durante tanto tempo. Uma ternura.


Dos anúncios perfeitos

Saturday 3 December 2011



Tiffany & Co., what else?

Estamos a ficar mais pobres do que nunca? Who cares? Afinal de contas, é sexta-feira!

Friday 2 December 2011

Ryan Gosling

Será este o novo Jude Law? Eu tenho sentimentos mistos em relação a ele. Ora o acho lindo de morrer, ora o acho pãozinho sem sal.

Think Pink

Thursday 1 December 2011

Dos filmes inesquecíveis

Giro, giro, giro. Um dos filmes de animação mais giros de sempre.

Dos plágios e afins

Há dias recebi um e-mail de uma leitora querida, obrigada do fundo do coração, que dizia que tinha visto um post meu plagiado num blogue. Quando tive tempo fui ao dito blogue e percebi que todos os textos que ali estavam eram plagiados. Não liguei.. Percebi que pertencia a uma daquelas pessoas que acha que pode roubar tudo o que está escrito na net e apoderar-se disso como se fosse dele, sem que daí venha algum mal ao mundo. Há muita gente que pensa isso. Agora com o Facebook anda meio mundo a copiar a outra metade. E a verdade é que me incomoda tanto isso como um hábito que a maior parte dos bloggers tem e ao qual ninguém liga. Copiam um post de um determinado blogue, não usam aspas nem escrevem em itálico nem linkam o referido texto, ou seja, nós lemos tudo como se fosse da sua autoria, e, no final, põem em letras bem pequeninas e muitas vezes de outra cor, ou seja, de uma maneira quase impercetível, um "daqui" com o tal link. Desculpem, mas também não concordo com isto. Acho que o nome do autor do post, da frase ou do que quer que seja, deve vir sempre visível com o texto, caso contrário não é plágio, mas anda lá perto.
 

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