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A Love Story Of Sorts

Friday 31 May 2013

I originally wrote this for the sweet and amazing Nicole at My Teacups in Peony, as part of her Love Story series...we thought it might be a neat little twist. Instead, I am posting it on my blog because as much as it is a Love Story, I truly adore how hers are stories of couples, and she was gracious and kind enough (of course) to understand and support me posting it here...for you. Especially because ya'll have been with me on this journey of mine. You should definitely check out Nicole's blog if you don't read it already, it's lovely!
So It's a Love Story...of sorts.

I haven't been single since the 4th grade. Brandon Payne brought me flowers on the playground (lil pimp) and I was smitten with him all the way to middle school where I promptly broke his lil heart and have since dated and loved some of the most wonderful men with whom I shared amazing years, take your breath away special moments, and built memories, some I thought would last forever.

They didn't.
I am single, at this moment, tonight, by choice. I ended my last relationship in April, and the past 6 months have taken me on a journey that at first had me kicking and screaming, crying and fighting. I didn't want to be single, you see. I wasn't supposed to be. I experienced a particularly rough weekend, a few months ago, filled with horrible dates, wasted makeup, multiple teary calls to my best friend after which I told myself NO MORE DATING. Me? I am the worlds BEST girlfriend, I thought. I have so much love to give! What am I going to do with all of it? Why is God, the universe just letting it go to waste? Where's Ashton because I am totes being punked!

It was one of those moments...lightbulb, kick in the ass, whatever. Maybe I was wasting it on those who were undeserving. What if instead, I channeled all that love into...myself??
I stuck to it. My love story is one of turning inward...and learning to love myself, on my own. I used to depend on my significant other for so much, and I'm talking about way more than late night runs to CVS to bring me ice cream. My self worth, my identity, was always wrapped up completely in whomever I was dating. I lost friends. I hate to say that I was at times, that girl. I'm still a work in progress, but I have never felt as complete as I do now...single. Of course I get lonely, and miss having a chest to rest my head on at night. It's in those moments, where I look at my grandma's rosary hanging from the lamp on my bedside table, barely lit up by a street light and remember...now doesn't mean it's going to be forever.

Have you ever felt your heart getting stronger or seen your identity emerge with a force you've never known? I am so different...and I love it. I have had so much time alone to think...to work on myself and figure out what exactly I need from my next, and hopefully last, partner.

I love being in love, you guys. I'm good at it. I truly believe that it is out there for me, again. HE is. I believe that if I had settled, or stayed or forgave yet again, sure I might be part of a couple, an "us", but I wouldn't be happy. I would always wonder...about myself, and about him.


Life leads us on so many different journeys, takes us places we never expected to go. I believe my love story began when I broke free of those expectations and let go...instead of wanting what I didn't have, I began appreciating every single thing I DO have....all the love being literally showered on me by family, friends, even and especially my bloggy ladies (and gents! there are like 3 of ya)...and I began to love them back with the same vengeance and fierceness. I began to get to know Liz again...Not" Liz and Derek", or "Evan's girlfriend Liz." (Names have been changed to protect the dbags.)
With that said, I can't wait to meet HIM. Now, when I meet someone I am willing to invest in, I don't forget who I am, what I have learned in the past 6 months, the things you have helped me see. My self worth, my identity will never be dependent on a man. The next man in my life will encourage my friendships, because these ladies aren't going anywhere, ever. I will never stop loving myself, because as I've told so many friends before and finally decided to take my own advice...How can anyone truly love you when you don't completely love yourself?

Cristiano Ronaldo, volta, estás perdoado!

Thursday 30 May 2013

Messi posa em roupa interior para a Dolce &Gabbana e eu só consigo dizer uma coisa: meeedo. Nada contra o rapaz, mas, caramba, tenho para mim que até o Tino de Rans conseguia ser mais sensual do que este rapaz.

E ainda falamos mal do nosso Portugalinho

É frequente por cá ouvir dizer a frase: só neste país é que coisas destas acontecem. Mas o que dizer da violência e da confusão que se está a passar em França pela aprovação da lei que permite o casamento aos casais do mesmo sexo? Uma tristeza.

Por outro lado

Wednesday 29 May 2013

Apesar de não ter grande jeito para a fotografia, devo confessar que sempre tive vontade de fotografar a mesma árvore durante um ano. Já tinha visto uma coisa desse género há uns anos e adorei. Mark Hirsch, um fotógrafo americano do Wisconsin, fê-lo de uma forma magnífica. Fotografou durante um ano, com o seu iPhone, um carvalho. Nos dias de frio. De calor. De chuva. De neve. De sol. De noite. De dia. Sozinho. Acompanhado. De todos os ângulos possíveis. E o resultado está aqui: That Tree.

Não há ninguém que lhe dê uns bons tabefes e a fotografe de seguida (tudo em nome da arte, claro)?






















A conceituada fotógrafa Jill Greenberg deu chupa-chupas a várias crianças tirando-os logo de seguida para as fotografar de lágrimas nos olhos. O resultado é isto . Apesar de este trabalho já ser relativamente antigo (2006), só agora o fiquei a conhecer através de alguns meios de comunicação social. E é incrível o que é feito em nome da arte. Sim, porque se há coisa agradável de ver são crianças sem roupa e em sofrimento, ainda que por um chupa-chupa.

James Dean & Julie Harris - East of Eden (Elia Kazan, 1955)

Do futebol

Monday 27 May 2013

Quem me lê há muito tempo sabe que eu abomino futebol. Cada vez mais. Mas também é verdade que já desisti de me indignar com ele e com tudo o que gira à sua volta. É simples, evito ao máximo ver e ouvir tudo o que a ele está relacionado. As paixões não devem ser discutidas e a do futebol muito menos. Se as pessoas querem chorar e chatear-se porque onze marmanjos não marcaram golos na baliza adversária, pois que o façam. Só peço que não me chateiem com esses assuntos. Mas nestes dias é inevitável uma pessoa não chegar ao futebol. Ele está por todo o lado. E, por isso, acabei por ver aquele empurrão daquele jogador para com o seu treinador e achei simplesmente vergonhoso, e, pior do que isso, foi ver a normalidade com que aquilo se encarou. A maior parte dos comentários que li e ouvi até concordavam com aquela atitude. Como se fosse normal um jogador agredir um treinador. E eu percebi mais uma vez por que razão não consigo gostar deste desporto.

...

Sunday 26 May 2013


Saturday 25 May 2013


Das indecisões

Ando há uns dias para ir ao cinema ver o The Great Gatsby, mas o medo de apanhar uma valente desilusão com mais esta adaptação cinematográfica de um dos meus livros favoritos tem-me impedido de ir. É como se não quisesse estragar novamente algo que por si só já é perfeito - o livro.

A time for love... I do!

Friday 24 May 2013

Oscar de la Renta bridal 2013 - foto de Rachel Scroggins

Do cabelo

Thursday 23 May 2013

Há anos que uso o cabelo bem comprido. Comecei a deixar crescer por volta dos dezoito e nunca mais tive coragem de fazer cortes radicais. Usei risco ao lado, depois ao meio, depois ao lado. Escadeei, acertei, mas mantive quase sempre o mesmo comprimento. Fiz madeixas  por volta dos vinte anos e arrependi-me logo à saída do cabeleireiro. Depois disso, mantive sempre a sua cor natural. Sempre que cortava o cabelo ninguém notava, porque raramente passava dos três dedos. Habituei-me a isso. Adoro ver cortes diferentes nos outros, mas em mim faltou sempre a coragem. Além de que sempre gostei dele como era. Mas ultimamente andava farta de ver aquele cabelão e já quase me sentia uma concorrente do big brother, daquelas cheias de extensões. E, digamos que, a partir de certa idade não gosto de ver o cabelo muito comprido, ainda que bem tratado. Por isso, há cerca de dois dias decidi dar o grito do ipiranga. Não, não fiz um daqueles cortes radicais. Mas cortei tanto que todas as pessoas, para além dos meus dois Amores, repararam. E isso é mais raro do que a passagem do cometa Halley pela terra. Sinto-me mais leve, sem dúvida.

Estava mais ou menos assim:


Demi Moore

E ficou mais ou menos assim:

Mila Kunis

Gentleman only

Wednesday 22 May 2013






















Simon Baker, lindooo, para a Longines

Style... Style... Style...

Monday 20 May 2013



























Ou de como eu adoro sapatos com laços.

Dos Globos de ouro

Sunday 19 May 2013

No meio da piroseira do costume, de muita mama ao léu, das Patrocínias com decotes assustadores, das Jacques, das Lucianas, das Ronaldas, aparece a Luísa Beirão. Elegantérrima como sempre. Também é verdade que nesta mulher tudo fica bem.

Como cantavam os outros: always look on the bright side of life































Frida Gustavsson em “Movie Star” fotografada por Andreas Ohlund para a Elle Sweden, novembro 2011

Obrigada, São Pedro, por me teres lavado o carro com a tua chuva dos últimos dias, evitando, assim,  trabalho e poupando alguns trocos.

Das boas notícias
























Nuno Júdice, um dos meus poetas favoritos, que eu já citei tantas vezes aqui no blogue, ganhou o prémio Rainha Sofia da poesia ibero-americana.

Saturday 18 May 2013


Das fotos com vida

"New Shoes" de Gerald Waller 

No final da Segunda Guerra Mundial, um órfão austríaco de 6 anos abraça os seus novos sapatos, oferecidos pela Cruz Vermelha. Simplesmente adorável. E uma das minhas fotos favoritas.

...























Estava por aqui a deambular pela net e reparo neste post da Martine que diz precisamente aquilo que eu penso sobre o caso McCann.

Em tempos de internet, nem tudo o que parece... é!

Friday 17 May 2013























Em tempos de internet é muito fácil acreditarmos em determinadas coisas que são falsas. Eu já acreditei em algumas. Neste momento anda a circular esta imagem, supostamente retirada de um exame feito por um aluno do quarto ano, e, a avaliar pelo facebook, anda meio mundo a acreditar nela. Mas ela é totalmente falsa. Em primeiro lugar, porque os exames são corrigidos com a maior seriedade possível e, deste modo, não acredito que um professor pusesse a circular uma imagem de um exame de um aluno. Em segundo lugar, porque o exame fica tal e qual como foi entregue pelo aluno. Não se pode riscar, corrigir, colocar pontos de interrogação, como se vê na imagem. Os exames são vistos e a pontuação de cada pergunta (obedecendo a rigorosos critérios de correção) é posta numa tabela. Portanto, o autor disto, que com certeza deve ter retirado o exame de um dos quaisquer sites que disponibilizam o exame,  deve estar bem divertido. A brincadeira deu os seus frutos.

Das heroínas

Thursday 16 May 2013



Fotos retiradas daquiThe Scar Project

A respeito da dupla mastectomia preventiva a que a Angelina Jolie se submeteu já li diversas opiniões. E quase todas se situam em extremos. Uns acham um absurdo, porque devemos sempre esperar pelo que a vida nos reserva, além de que este procedimento não evita que ela morra desta doença. Outros acham-na uma heroína, um exemplo para todas as mulheres. Eu não concordo nem com uma opinião nem com outra. Eu, no lugar dela, e, pesando os prós e os contras e, tendo em conta que tem quase noventa por cento de probabilidades de vir a ter cancro da mama, que viu a mãe morrer relativamente nova deste problema e tendo em conta que ela tem acesso aos melhores médicos e aos tratamentos mais eficazes, possivelmente também o faria. Preferiria sujeitar-me a tudo isto (que não deve ser nada fácil), mesmo correndo outros riscos, do que viver uma vida obcecada com o dia em que iria descobrir algo no peito. Mas isso faria de mim uma heroína? Eu acho que não, mesmo sendo esta uma decisão muito difícil e corajosa. Continuo a achar que heroínas são todas as mulheres que sofrem ou sofreram desta doença, que se submeteram a cirurgias radicais e agressivos tratamentos de radioterapia e quimioterapia, com todas as dores físicas e psicológicas que isso implica, e que se viram verdadeiramente mutiladas sem nada poderem fazer para corrigir ou evitar isso.

Estado em que se encontra este blogue

Tuesday 14 May 2013

A ver o American Idol e a pensar no quanto me apetece esbofetear a Nicki Minaj. Não havia mesmo ninguém que percebesse realmente de música e que não fosse tão irritante? Por outro lado, a Mariah Carey é uma lady.

Parabéns, meu Amor

Monday 13 May 2013

Brad Pitt e Cate Blanchett  em "The Curious Case of Benjamin Button" 

Quem é que tem a sorte de ter um amor dele ou dela que ama ou que tem, seja amado ou amada? Tenho eu e conheço muitas pessoas que já têm ou que vão ter. Mas, tal como todos os outros apaixonados e todas as outras apaixonadas, desconfio, com calor na alma, que ninguém tem o amor que* eu tenho pelo meu Amor. Hoje é um dia muito especial. Há uns anos, neste dia, nascia ele, o Homem da minha vida, o meu Príncipe, o meu Amor.

Parabéns, meu Amor. Que sejas sempre tão feliz como eu tenho sido contigo.

(*Miguel Esteves Cardoso)

Think Pink

Sunday 12 May 2013


Saturday 11 May 2013


Das séries que nos marcam
























Comecei a gostar verdadeiramente da série "Sex and the City" por volta da terceira temporada. Não, não gostei logo das quatro no início. Não me identificava com qualquer uma delas e achava tudo demasiado exagerado e demasiado promíscuo. E, agora que ando a rever a primeira temporada da série, a única que não tenho em dvd, e que está agora a passar na Fox Life, tenho confirmado isso. A Carrie, então, é a mais tola. E continuo sem perceber como é que no final da série e no filme ela fica com o Big, se aquela relação nasce torta desde o início e a piquena passa a vida a contentar-se com migalhas.

A time for love... I do!

Friday 10 May 2013






















Foi o horror e a tragédia quando se percebeu que a Keira Knightley já tinha usado numa qualquer festa em 2008 o vestido que usou no dia do seu casamento. Não tendo eu qualquer tipo de paciência para bridezillas nem para gente que se endivida para transformar casamentos em circos, achei bonita toda esta simplicidade. E quem sabe se o vestido não tem alguma história na relação dos dois? Eu ia jurar que sim.

Style... Style... Style...

Thursday 2 May 2013


Wednesday 1 May 2013

Toni Garrn para Madame Figaro, abril 2013

A maior parte das pessoas ficou triste porque hoje, feriado, não esteve um sol e um calor de rachar. Nós ficámos felizes por podermos ir a uma esplanada à beira-mar almoçar, sem termos de quase andar à porrada para estacionar o carro a quilómetros do local e sem termos de morrer de fome antes de sermos atendidos no restaurante. Eu adoro o verão e o calor (desde que não seja em excesso), mas confesso que me falta cada vez mais a paciência para a confusão que se instala junto ao mar nesses dias.


Do dia do trabalhador

Eu evito ao máximo falar aqui da minha profissão, por achar que não devo misturar as coisas. Há uns anos falava mais e é verdade que raramente achei que valia a pena fazê-lo. Porque para a sociedade em geral, os professores são seres que estão sempre de férias. Ganham bem e saem cedo. Não fazem rigorosamente nada. Só sabem queixar-se, apesar de terem uma vida para cima de espetacular. Tudo isto é agravado se formos professores das escolas públicas. Oh meu Deus, não fazem nada, os alunos não aprendem nada e a culpa é deles, seres inúteis. E depois sai o ranking a "comprovar" isso, as escolas privadas sempre em primeiro lugar. Como se fosse possível fazer-se um ranking de uma coisa que não parte em igualdade,que não trabalha em igualdade, já para não dizer que os alunos não são uma mercadoria que trabalhada dá sempre o mesmo resultado. Mas isso são contas de outro rosário.

Sou professora na escola pública com muito orgulho há uma eternidade de anos. Nunca me queixei das condições em que trabalhava. De vez em quando era capaz de me queixar do frio no inverno e de os alunos terem de trabalhar de casaco vestido ou de mal conseguirem pegar no lápis com as mãos geladas, ou do insuportável calor que transforma as salas de aula em saunas no verão. Mas no fim tudo, tudo isso é insignificante. Deem-me alunos com vontade de aprender, dêem-me uma sala de aula, deem-me uma fotocopiadora, deem-me um computador com acesso à net e com uma impressora a funcionar, sem ter de andar a comprar tinteiros do meu bolso, e eu sou uma professora feliz. Sou uma profissional feliz. A verdade é que ultimamente apenas tenho alunos e uma sala de aula para trabalhar. As impressoras da escola avariaram, foram avariando umas atrás das outras, e ninguém competente para resolver apareceu. A ligação à internet foi-se lentamente até desaparecer totalmente. E a gota de água final, foi a fotocopiadora, que avariou e não se vê miragem de alguém para a arranjar ou para dar uma nova. Mas como é possível uma escola funcionar sem uma fotocopiadora? Pois, não sei. Já não falo das turmas que podem ir até 30 alunos (para contrastar com as dos colégios privados que muitas vezes nem passam dos 15, ai o ranking e tal). Já não falo da papelada que nos obrigam a preencher por tudo e por nada e que na prática não dá qualquer tipo de resultados. Já não falo de outras coisas mais. Apenas destas coisas básicas sem as quais, nos dias de hoje, um professor não pode passar para preparar as suas aulas.
 

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