Então e aquelas mulheres que depois defendem os maridos dizendo que as tipas com quem eles as traem (que podem ser solteiras, viúvas ou divorciadas, já nem falo das casadas como eles) é que são as bruxas más, é que são as galdérias, é que se deitam por baixo deles. Eles, coitadinhos, são uns amores, uns fofos, que caíram na armadilha delas. Daquelas malvadas. O que elas se esquecem é que muitas dessas mulheres caem no conto do vigário, porque nem sequer sabem que eles são casados, já que eles só lhes contam a verdade quando já as têm pelo beicinho.
E com isto não pensem que eu estou a desculpar ninguém. Mas a única vez que eu levei com um par de chifres a enfeitar a minha linda testa (pelo menos a única traição que eu soube. eu não ponho as mãos no fogo por ninguém.), só culpei uma pessoa. E, com certeza, que não foi a rapariga com quem ele me traíu. Foi ele. Só ele. Ajustei contas com ele. Não andei a fazer perseguições à rapariga como já ouvi dizer. Credo. Preferi dar-lho de mão beijada.
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