Eu não sei como é que depois do fiasco que foi a primeira tentativa de trazer a Playboy para o mercado português com sucesso, ainda há gente capaz de tentar o mesmo uma vez mais. Juro. Eu pensei que se tivesse percebido que a coisa não se dava. Que o mercado é pequeno. Que há publicações masculinas, todas iguais, para dar e vender. Que, para além das ex mulheres de jogadores de futebol que agora se tornaram empresárias, das ex habitantes da Casa dos Segredos ou de outras que procuram fama a qualquer preço, poucas são as mulheres que ousam mostrar-se em pelota total por tão pouco dinheiro. Sim, diz que pagam uma ninharia. Por isso, bem fez a Rita Pereira em não mostrar nada mais do que aquilo que já está farta de mostrar de borla. Chamem-na de parva.
O Hugh Hefner é que ao ver novamente a sua revista - que tem como principal característica mostrar mulheres totalmente nuas (e, por cá, até homens na capa já pôs) - em terras lusas a enveredar mais uma vez por outros caminhos que não os da marca, deve ter ajeitado novamente o seu robezinho, deve ter deitado a cabecinha na sua almofada anatómica, e até deve ter dito às suas loiras bombásticas para irem dar uma volta, porque não vai haver festa nos próximos dias, já que urge dormir para esquecer.
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