I ♥ Friends

Uma questão de estilo

Maria Guedes (foto retirada do seu blogue)

Como todos sabemos e como eu já aqui referi várias vezes, nos últimos tempos, os blogues com fotos de outfits diários cresceram como cogumelos. Não há dia nenhum em que eu não descubra mais três ou quatro. Alguns são amor à primeira vista e guardo logo nos meus favoritos, outros nem por isso. Porque, e uma vez que estes blogues vivem exclusivamente da imagem da pessoa e das roupas que veste, torna-se imprescindível que a respectiva pessoa seja bonita, elegante, tenha estilo, tenha roupas giras e diferentes, e, sobretudo, que estas lhe assentem bem. Para ver trambolhos não preciso de abrir um blogue de moda, basta-me sair à rua. E a Maria Guedes tem isso tudo e muito mais. Se há pessoa que pode postar fotos dela a toda a hora e com qualquer tipo de roupa, é a Maria Guedes. Porque isto não é para quem quer, é para quem pode. Portanto, sim, queremos ver mais looks diários, asssim tal e qual como tem feito nos últimos dias.

Não se esqueçam

Que têm até ao final do dia de hoje para concorrerem a este (ganhar um dos conjuntos de maquilhagem da Yves Rocher) e a este (ganhar um dos free pass duplos para assistir ao concerto da Gabriella Cilmi) passatempos.

Ohhhh

Estava numa reunião, quando me vêm chamar - Prof. Kitty Fane à entrada. Primeiro pensamento - Não me digam que é o chato do acidente do outro dia que não me larga. Mas não, era um ramo, lindo e enorme, de rosas cor-de-rosa, as minhas favoritas. Ohhhhh. Estou com um sorriso de orelha a orelha desde a manhã, sobretudo por serem de quem são.

Em busca da imperfeição

Charlie Chaplin e Paulette Goddard em "Modern Times" (1936)

Há um episódio da série Sexo e a Cidade em que a Carrie conhece um rapaz supostamente perfeito, e, de tão habituada que está a que todos sejam uma espécie de "freaks", começa feita parva à procura de possíveis pistas que provem que ela está certa ao pensar que ele tem de esconder alguma coisa, não aproveitando na sua plenitude aquela perfeição dele. Eu descobri que estou a ficar assim. Não, não sou parva ao ponto de lhe ir vasculhar os segredos como ela, Deus me livre, mas estou sempre a repetir para mim mesma - Kitty Fane Maria, a perfeição não existe. Não tarda vais descobrir aí um defeito daqueles e só vais ter tempo para gritar pernas para que te quero. Mas a verdade é que não. Sabem aquelas pessoas que têm sempre a palavra certa na hora certa? O gesto certo na hora certa? Pois.

Ainda o futebol

Esta coisa do quando ganham são os maiores, mas quando perdem são todos uma cambada de ignóbeis, vamos mas é dar-lhes porrrada, é coisa para me deixar nauseada. A sério. Não percebo este sentimento. Faz-me lembrar aquelas pessoas que só gostam dos outros quando eles estão bem. Nos maus momentos, quando as pessoas mais precisam, escapa cada um para seu lado, baixam a cabeça e ficam todos cheios de trabalho para ajudar seja no que for. É por isso que eu nunca poderia gostar de futebol. Não pelo desporto em si, mas pelo sentimento que anda à volta dele. Não sei se acontece noutros desportos também, mas no futebol é notório. E não são só os adeptos mais ferrenhos das claques que o fazem.

(Sintam-se à vontade para me apedrejar, mas tenham em conta que eu tenho uma pele sensível e que já tenho cicatrizes que cheguem.)

E agora...

... vamos todos bater no Carlos Queiróz. No melhor dos cenários, leva com duas ou três pedras na tola quando chegar ao aeroporto.

Que drama, que exagero, foi só um jogo de futebol, caramba!

Ó José Alberto Carvalho, que eu saiba não houve nenhuma catástrofe, não morreu ninguém, caramba. Foi só um jogo de futebol. Um - jogo - de - futebol. Por muito que se goste, não vamos fazer disto uma tragédia.

Está explicado o silêncio em que mergulhou a minha rua

Portugal está a perder. Vi agora. Querem ver que a bruxa nos enganou a todos e Portugal não vai às meias-finais? Ohhhh.

Pronto, rendi-me à Kristen Stewart

Kristen Stewart ontem no "Late Show With David Letterman"

Aos poucos vai perdendo o ar enjoado e vai ficando cada vez mais interessante. Ruiva, então, está linda. Estupidamente linda.

Onde é que eu já ouvi esta história?

Ah e tal, nós estávamos aqui descansadinhos da vida e, de repente, vêm os malvados dos polícias invadir-nos a casa e agredir-nos. Sem nós fazermos nada. Nadica de nada.

Habitante do Bairro do Asilo, no Monte da Caparica, a propósito dos confrontos com a polícia na noite passada, na Sic Notícias (não foi bem assim, mas foi parecido)

E o google hoje está tão bonito

Claudia Schiffer fotografada por Mario Testino

Quer-me parecer que a blogosfera se divide entre os blogues que subsistem à conta deles mesmos e os blogues que subsistem à conta de falar mal de outros blogues. Sobretudo, daqueles mais famosos, estão a ver? Só desses. É que, parecendo que não, os outros não lhes trazem o que eles querem - atenção (mais visibilidade, mais visitas e mais comentários).

Acho que fazem muito bem. Sempre ouvi dizer que quem não tem cão, caça com gato. E até pode ser que um dia consigam alcançar o estatuto de uma certa pessoa cujo nome começa por I e consigam pôr quase toda a blogosfera a falar de vocês.

Medo, muito medo

Freja Beha Erichsen e Nicholas Hoult / Tom Ford Eyewear 2010

Não tivesse eu uma fobia horrível (provocada, acho, pelo visionamento em tenra idade do filme "Os pássaros" de Alfred Hitchcock) a todos os seres que têm um bico e um corpo coberto de penas (excepção feita aos passarinhos pequeninos que andam pelos campos, às andorinhas e às cegonhas) e adorava mesmo esta nova campanha de óculos de sol do Tom Ford (como adoro tudo o que ele faz). Como a tenho, e como não vejo melhorias, morro de medo quando vejo estas fotos. Espero não ter sonhos daqueles em que eles me fazem voos rasantes, me picam e me deixam o corpo em ferida, estendido no chão. Buuu que medo.

Constatação da noite

Adoro o Henrique Cymerman.

***

Estava bem era na caminha

Alessandra Ambrosio

Eu admiro e invejo aquelas pessoas que só precisam de dormir cinco ou seis horas para andar bem. Eu, se não dormir no mínimo oito horas, ando cheia de sono o dia inteiro. Como hoje.

Conversas

Hoje, enquanto falava com colegas acerca de antigos namorados e de actuais e ex maridos, só tive um pensamento - vendo bem as coisas, os homens com quem eu me envolvi até eram muito normaizinhos e decentes. Caramba. Não fazia ideia que andava por aí tanto louco à solta. Livra.

É o drama. É o horror.

Imagem retirada daqui *



Não gosto da moda actual. A moda actual é feita só a pensar nas adolescentes - como a minha sobrinha do meio que está linda linda e cada vez mais parecida com a tia aos quinze anos - a quem tudo fica bem e que podem usar tudo em todo o lado.



As lojas estão cheias de coisinhas às florzinhas e eu já não suporto tanta florzinha. As lojas estão cheias de mini-vestidinhos e mini-saias que uma pessoa não sabe onde há-de vestir, a não ser na praia ou numa festa de praia. As lojas estão cheias de mini-calções, lindos é verdade, mas para além da praia, não me estão a ver a ir trabalhar de mini-calções, não é verdade?



Para além disso, as roupas parecem velhas. Os tecidos são rascas. Os tecidos são naturalmente enrugados. Tudo parece que veio directamente do baú dos anos 80 da avozinha para as lojas. Há dias percorri todas as lojas mais conhecidas para ver se comprava roupa e não consegui comprar nada. Além de uma blusa na Lanidor (que foge sempre às tendências gerais) e umas sandálias, não consegui comprar mais nada.



Sabem o que é querer comprar e não conseguir gostar de nada? É uma tristeza. Nunca tal coisa me tinha acontecido.



*Estão a ver o género? Para onde vai uma pessoa (a não ser que tenha quinze anos ou seja fashionista e ande aí pelas ruas a pavonear-se à frente de um amigo com uma máquina fotográfica ou mesmo só da máquina fotográfica para depois postar e receber elogios, num momento puramente narcísico ) vestida desta maneira?

Passatempo - Gabriella Cilmi no "Allgarve"

A artista pop australiana Gabriella Cilmi vai actuar no dia 3 de Julho (é já no próximo sábado), pelas 22horas, no Cais Fluvial de Alcoutim, num espectáculo integrado no programa «Allgarve’10».

Depois do sucesso de "Sweet About Me”, tema que vendeu mais de dois milhões de cópias em todo o mundo, a australiana de 18 anos promete repetir o êxito junto dos seus fãs com um novo trabalho discográfico, “Ten”, que, segundo a artista é “um hino às mulheres de todo o mundo”.

E este blogue tem para oferecer 2 free pass duplos para assistir a esse concerto à borliu. E o que é que têm de fazer?

É simples. Só têm de agarrar em toda a vossa inspiração e escrever uma ou duas quadras que tenham as palavras Gabriella Cilmi e Allgarve, bem como a motivação para ir ao concerto. Depois disto é só enviá-las para o endereço amoreumlugarestranho@hotmail.com, até quarta-feira ao final do dia.

Vá, pessoal do Algarve, do Alentejo, e do resto do país, vamos lá concorrer.

Constatações

Pelo que vi até agora, os rapazes que participam no concurso de dança da sic têm todos o mesmo penteado. Era um dos requisitos para se estar entre os melhores?

...

Doutzen Kroes (?)

E depois apetece-me gritar ao mundo que é de mim que ele está a falar. É sobre mim que ele escreve aquelas coisas bonitas.

***

E já tenho o chapéu para as minhas férias

Sarah Jessica Parker

E, à semelhança do ano passado, voltei a cometer uma loucura e a comprar um chapéu H&M lindo lindo que me custou os olhos da cara. Cuidado, é que foi mesmo muito dinheiro, depois não me chamem nomes e não venham para aqui, com três pedras na mão, perguntar-me onde é que eu vou buscar o dinheiro. Custou a módica quantia de... de... três aéreos. Sim, três simples euros.

Já me estou a ver linda e morena, de cabelo solto e wild, deitada numa espreguiçadeira de um qualquer resort de luxo, com o meu chapéu de três euros. Ai, ai.

I Love Sofia Coppola!

Virgin Suicides, Lost in Translation, Marie Antoinette, Somewhere

E já saiu o trailler do seu novo filme - Somewhere. Finalmente. Não vejo a hora de estrear.

Mas porque é que a minha vida amorosa é sempre tão complicada? Porquê?

Stephanie Seymour

E hoje era daqueles dias em que tinha aqui matéria para não sei quantos posts e em que me apetecia mesmo falar disto. Mas é melhor calar-me bem caladinha. Caso contrário, ainda sou apanhada e depois é uma desgraça.

Não há mulheres feias, há mulheres que não se cuidam

O programa "Style by Jury" (que eu gosto mesmo mesmo) é a prova disso.

Something

Adorei

AnnaLynne McCord vestida por Nicole Miller

***

Eva Mendes

I try to say good-bye and I choke
I try to walk away and I stumble
Though I try to hide it, it's clear,
My world crumbles when you are not near

I Try - Macy Gray

Dantes escreviam-no nas tatuagens, agora escrevem-no nas folhas de papel

Uma das coisas que eu gosto mais e que mais me divertem, são aquelas entrevistas que fazem às pessoas depois dos jogos. As pessoas gritam. Mandam beijinhos para os filhos ou para a mãe. Gritam novamente. Em suma, fazem tudo menos analisar o jogo em si. E houve um que me deixou agora intrigada, confesso. Enquanto o jornalista entrevistava os que iam passando, um senhor esteve sempre imóvel com uma folha de papel branca que dizia - Amor de Pai - a tapar-lhe a cara.

É por isso que eu adoro estes jogos muito importantes

Dá sempre para fazer coisinhas que noutra altura seriam mais dolorosas devido ao excesso de gente. Por exemplo, ir ao hipermercado às compras, e, de seguida, percorrer todas as Zaras, Fnacs e afins.

Só se fala de futebol? Who cares? Afinal de contas, é Sexta-feira!

Jake Gyllenhaal

Porque um bombom de chocolate e mel nunca fez mal a ninguém. Sobretudo com barbinha de quatro ou cinco dias.

Longe vão os tempos em que sabíamos das novidades familiares ao vivo

Jennifer Connelly

Hoje de manhã quando abri o meu facebook pessoal a primeira coisa que me apareceu foi:

Menina tal (que é, nada mais nada menos, que a minha sobrinha mais velha) está numa relação com fulano tal.

E um grande coração vermelho por baixo.

E eu nem sequer sabia de nada. Vou já desancá-la. Malvada que não conta nada à tia.

Ainda a propósito do post das mini-saias e dos decotes

Houve pessoas que disseram que seguindo esta ordem de pensamento: daqui a nada estou a dizer que se são violadas a culpa é delas.

Obviamente que não. Eu não estou a desculpar os homens por serem ordinários e mandarem bocas ordinárias. Mas, sabendo todas as mulheres, todas sem excepção, que esse tipo de indumentária provoca essas reacções, então está na mão delas continuarem ou não a usá-las. Não se podem é depois andar sempre a queixar.

Eu, que basicamente uso mini-vestidos para ir para a praia, sei bem que se tiver de parar numas bombas de gasolina nesse caminho - e vou de chinelos (nem vou de saltos altos, que isso então é o equivalente à forca) - levo com buzinadelas, bocas do mais baixo que há e com olhares rebarbados dos que passam na estrada. E não gosto nada. Por isso, acabo por evitar fazer isso, enchendo o depósito antes. E continuo a usar esse tipo de roupa só porque sei que depois na praia ninguém repara nisso, afinal de contas anda quase tudo despido.

Mas, para andar no dia-a-dia, sobretudo para trabalhar, nem pensar nessas roupas mais ousadas, para já porque acho vulgar, e depois porque quero andar descansada e tranquila. E isso só depende de mim.

Da mesma forma que se for para um país árabe tenho o cuidado de me tapar. Cobrir os ombros, pelo menos, não olhar os homens de frente. E isto porquê? Porque da primeira vez que fui a um e me passeei em ambientes menos turísticos como uma ocidental vestida para temperaturas de quarenta graus, fui praticamente comida viva.

Eu sei que não devia ser assim. Eu sei que cada pessoa devia vestir o que quer. Afinal a liberdade é isso mesmo. Mas a realidade não é essa. E, neste caso, não chega ser, há que parecer também. Ou como diz aqui a Luna, quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele.

***

Somos umas desgraçadas no amor, é o que é!

Leighton Meester e Blake Lively

Eu - Então e como estão as coisas com o amiguinho novo?

Melhor amiga - Mal.

Eu - Então?

Melhor amiga - Estás a ver todos os corta-interesse que escreves no blogue?

Eu - Sim.

Melhor amiga - Ele tem todos e mais alguns.

Coisas que me fazem espécie # 2

Marilyn Monroe fotografada por Edward Clark para Life Magazine (1950)

Mulheres que vestem sempre blusas xxs que as deixam com o peito literalmente todo de fora e que usam mini-saias que mais parecem cintos e que depois passam a vida a queixar-se de que os homens são uns ordinários e uns nojentos porque só lhes mandam bocas foleiras e só as tratam como objectos sexuais.

Coisas que me fazem espécie

Dakota Fanning fotografada por Tom Munro para a Vogue Italia (2010)

Pessoas que mentem acerca da sua idade. Eu conheço três ou quatro que mentem descaradamente. Mas para quê, senhores? Mais tarde ou mais cedo não se descobre? Qual é a necessidade disso? Expliquem-me, por favor.

Pergunta da Semana # 27 - Qual foi a declaração de amor mais bonita que tiveram?

Angelina Jolie fotografada por Michael Thompson

Isto não se admite

Lea Michele fotografada por Peggy Sirota

Não sei se sou eu que já estou velhota, se o que é, a verdade é que, ultimamente, para trabalhar opto sempre por sapatos rasos. Afinal de contas, há sandálias rasas lindas que dão para conjugar com todo o tipo de roupa. Os saltos altos, esses, guardo-os para sair à noite. No entanto, e como as aulas acabaram e começaram as reuniões, eu tenho levado saltos altos (afinal de contas passo a maior parte do tempo sentada). Não daqueles excessivamente altos, mas ainda assim altos. E a verdade é que chego ao final do dia com os pés desfeitos. Hoje, por exemplo, que foi um dia cheio, venho de rastos. Os meus pés estão feitos num oito. Eu estou cansadíssima. Não percebo. Eu ainda me lembro de andar sempre de saltos altos e nunca me doía nada. Sempre. E agora é esta pouca vergonha.

Estado em que se encontra este blogue

? fotografada por Ellen Von Unwerth

Cheia de trabalho. (Mas um bocadinho mais compostinha. Pois.)

Agora já só falta ter tempo para ir à praia

Marilyn Monroe (ela era a coisa mais linda e mais cheia de graça)

E a época balnear já pode começar que já cá cantam, desde a semana passada, dois lindos e maravilhosos biquínis, que farão, com toda a certeza, a delícia dos meus olhos.

As partes de cima caicai é que são a maior desilusão para as minhas mamocas. Fazem-nas parecer completamente minúsculas. E, já se sabe, tudo menos isso.

As palavrinhas mágicas

Heidi Klum

Está tudo bem! - disse-me o médico com grande alegria, ao olhar para os resultados dos exames, no écran do computador, enquanto eu esperava de coração nas mãos no outro lado do telefone. Estas são as palavrinhas mágicas que eu adoro ouvir. É sempre assim. Nestes dias, renasço como a Fénix. Volto a sorrir. Muito. O céu fica mais azul. É que, não havendo nada em contrário (I hope so), só volto a fazer aqueles exames daqui a cinco meses. É um alívio. É um alívio que, só aqueles que tiveram a infelicidade de ter tido um problema de saúde grave, sentem.

Passatempo - Vamos ficar mais bonitas! - by Yves Rocher

Este blogue aliou-se à Yves Rocher para juntos iniciarmos mais uma parceria. Portanto, meninas, preparem as vossas carinhas larocas que estão aqui dois conjuntinhos de maquilhagem iguais aos da foto prontos para chegarem às vossas mãos.

E o que é que têm de fazer?

1ª Têm de visitar o site da Yves Rocher e procurar a resposta à seguinte pergunta:
Qual o custo do Kit de iniciação de conselheira da Yves Rocher?

2º Têm de agarrar em toda a vossa inspiração e escrever uma frase, um pequeno texto ou um poema com as palavras: amor e Yves Rocher.

3º Têm de enviar a resposta à pergunta colocada e o texto para o endereço amoreumlugarestranho@hotmail.com.


Despachem-se, têm uma semana (até ao dia 30 de Junho) para concorrerem. Relembro ainda que se alguma participante pretender inscrever-se como conselheira da marca, receberá também este gloss de presente.

***

(clicar para ver melhor)

E com tudo isto...

...ainda estou a digerir a moamba - que estava maravilhosa - que comi ao almoço (tardio e farto). Não me falem de comida africana nos próximos meses, por favor. Aliás, não me falem em comida nas próximas horas.

Convém lembrar

Quando eu falo ali em baixo em emprego ou amor, estou a referir-me ao amor na perspectiva romântica de um namorado/marido e não ao amor de uma forma geral (da família e dos amigos). É que se a questão fosse entre um emprego e o amor de uma forma geral, o caso já mudava de figura.

Emprego ou amor?

Houve pessoas espantadas pelo facto de no post abaixo eu preferir escolher um emprego a um grande amor. Isto pode parecer estúpido para alguns, mas é realmente o que eu sinto. Não quer dizer que o amor não seja importante, é, muito, mas, sinceramente, já estive tanto tempo sem ele e nunca andei por aí a chorar pelos cantos, muito pelo contrário. Afinal de contas, tenho sempre uma vida tão preenchida, tenho o amor de tanta gente, que vivo muito bem sem um namorado. Claro que - volto a repetir - estaria melhor com um grande amor, isso sem dúvida, mas não acho que morresse sem ele (como nunca morri até hoje nas tantas e tantas vezes que estive sem ele).

Já sem um emprego, a coisa mudaria de figura. Levantar-me da cama e não ter para onde ir (não estou a falar de estar de férias), era coisa para me fazer completamente infeliz e de me fazer entrar numa verdadeira depressão, daquelas sem fim. Se calhar para os outros é indiferente. Para mim, não. Acho que as duas coisas piores na vida são não ter saúde e não ter emprego.

Por isso, e talvez por não viver às custas de ninguém (moro sozinha, pago as minhas contas sozinha, não vivo às custas dos pais nem do marido), um emprego, que me dê a estabilidade que eu preciso, é fundamental na minha vida.

Algo me dizia que não deveria ter dado o meu número de telemóvel aos meus alunos

Rachel McAdams fotografada por Craig McDean

Dão-me toques a toda a hora. Enviam mensagens só para mandar beijinhos. Isto de manhã, à tarde e à noite. O meu telefone não tem tido descanso. Eu... eu tenho de me rir.

E vocês o que escolheriam?*

Drew Barrymore

As Girls Next Door perguntaram o seguinte:

O génio da lâmpada concede-te 3 desejos aos quais dá 3 opções:

1-Encontrares o grande e verdadeiro amor, mas a nível profissional não seres bem sucedida.

2-Seres o Mourinho da tua profissão, mas o amor, esse nem vê-lo! (estares rodeada sempre de perfeitos anormais)

3-Um bilhete de avião para NY só de ida. Com isso a implicar deixar a mercê do destino o que a cidade e as pessoas te iriam trazer para a vida. A única coisa certa, seria um emprego proporcional ao de cá, tudo o resto estaria nas tuas mãos.

Qual escolherias? E porquê? :)

A última opção salvou a honra do convento e seria aquela que eu escolheria. Mas se tivesse de optar entre a primeira e a segunda, mais facilmente estaria sem um grande amor (já estive sem ele tantas vezes e sou bem feliz nessas alturas) do que sem um emprego. Nunca estive sem emprego, mas calculo que deva ser uma das piores sensações do mundo. Pelo menos para mim seria. Tenho a certeza.

*Poderão trocar NY por outra cidade qualquer.

Good news

Depois de quase quarenta dias no hospital, depois de tanta complicação e infecção, o meu mano hoje já conduziu. Era uma das coisas de que ele tinha mais saudades.

Brad Pitt

Brad Pitt

Ainda me lembro de ser uma jovenzinha e de ver pela primeira vez o Brad Pitt no filme "Thelma and Louise". Escusado será dizer que, nesse dia, as minhas hormonas saltaram e bateram palmas de alegria. Mas quem seria aquele rapaz tão giro? Hoje em dia já não lhe acho tanta piada, mas quando encontrei esta foto - com ele tão novinho e tão patusquinho - lembrei-me do "meu" Brad de outros tempos (embora aqui pareça uma menina).

Vai na volta

Anne Hathaway fotografada para aVanity Fair por Mark Seliger (2004)

E a selecção até ganhou graças à magia negra que a bruxa africana (que ontem apareceu no Jornal da noite da sic) fez, e ainda vamos chegar às meias-finais. Como dizia o nosso amigo Cervantes - Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay.

A avaliar pela barulheira que estou a ouvir...

... depreendo que quando a selecção joga, Portugal pára. Nada que eu não suspeitasse.

Famílias grandes

Isabella Rossellini (1975)

Cresci a pensar que ter muitos irmãos (tenho cinco) era uma tremenda seca. Uma chatice. Uma maçada. Nunca tinha presentes como os das minhas amigas que não tinham ou que tinha só um irmão. Nunca tinha brinquedos só para mim como as outras minhas amigas (pronto, tinha uma ou duas bonequinhas só minhas, o resto era de todos). Uma tremenda maçada. E os meus irmãos eram uns chatos, ainda por cima. E, como se não bastasse, eu andava sempre à porrada com o meu irmão que vinha a seguir a mim em linha crescente (eu sou a mais nova). Sempre à porrada. Sempre.

Hoje penso exactamente o contrário. Acho uma trizteza aquelas famílias pequeninas, com dois ou três gatos pingados à volta de uma mesa no Natal. Acho que uma família grande é um tesouro. Nos momentos bons estão lá todos para partilharem a alegria connosco. Nos momentos maus estão lá todos para nos apoiarem. Nos momentos maus, sobretudo, uma família grande que se apoie pode fazer toda a diferença.

Concursos e afins

Não se passa dia nenhum em que eu não receba um e-mail, uma mensagem via facebook, qualquer coisa, a pedir-me para eu votar nisto ou para eu votar naquilo. Para anunciar isto ou aquilo no blogue. Em geral, são para ganhar o concurso de miss não sei das quantas, para ganhar um carro no concurso tal ou para ganhar um telemóvel todo xpto num site qualquer.

E é aqui que, lamento, mas não vos posso ajudar. Eu voto nas coisas quando acho que devo votar, e não só porque me pedem para o fazer. Além disso, acho estes concursos via net uma palhaçada. Porque nunca ganha quem merece ganhar, mas sim aquele que pedinchou mais a votação dos amigos. Logo, nunca poderei compactuar com isso.

No entanto, se for para ajudar causas nobres, aí terei todo o prazer em votar seja no que for ou em falar disso aqui no blogue, como já o fiz.

Ainda a reportagem

E todos a fumarem que nem umas chaminés. Credo.

Ai valha-me minha nossa senhora

Eu não quero ficar assim, caramba. Podiam escolher outras pessoas mais normais, digo eu. Ou sou eu (e alguma amigas com quem troquei impressões enquanto víamos isto) que não sou normal? É que eu não me revejo nada naquilo, nada, e moro sozinha. E os homens? Ai os homens. Que totós. Cruzes.

Grande Reportagem na sic

Hummm... a Grande Reportagem da sic de hoje - Adultos sozinhos em casa - interessa-me. Mas cheira-me, não é por nada, que serão só desgraçados a lamentarem-se.

Agora falta o resto

Este fim-de-semana portei-me lindamente. É certo que fui para fora, mas fui de pastinha na mão. Corrigi fichas atrasadas. Corrigi cadernos. Comecei as avaliações. Enfim. Estou com aquela sensação maravilhosa de dever cumprido.

Saramago e Pilar

Aos 63 anos, “quando já não se espera nada”, encontrou “o que faltava para passar a ter tudo” – Pilar. Jornalista, Pilar del Rio chegara de Sevilha a Lisboa para fazer o percurso de Ricardo Reis, tal como descrito magistralmente pelo escritor, em O Ano da Morte de Ricardo Reis. Nada de bizarro: na semana a seguir, uma irmã e o marido fariam o mesmo; uns dias antes, tinham-no feito uns amigos. E a peregrinação prosseguiria, durante muito tempo, no seu círculo de amigos.

O café que tomaram em Lisboa e um novo encontro meses depois em Sevilha, por iniciativa de Saramago, que viajou de camioneta até lá, mudou a vida a ambos. Casaram em Lisboa, em Outubro de 1988. Ele em vésperas de fazer 66 anos, ela com 36; ambos com um casamento oficial anterior. Nunca mais deixaram de andar juntos.

“Se tivesse morrido aos 63 anos, antes de a conhecer, morreria muito mais velho do que serei quando chegar a minha hora”, disse Saramago um dia, numa das várias muito belas declarações públicas de amor a Pilar.

Adelino Gomes, no Público

Ahahah

Para a minha amiga L..

***

Friends

Penelope Cruz e Meryl Streep fotografadas para a Vogue Paris por Inez & Vinoodh (2010)

We’re friends, real friends. And that means, no matter how long it takes, when you finally do decide to look back, I’ll be here.

Grey’s Anatomy

Coisas que se usam e que eu não consigo gostar

As ombreiras enormes e exuberantes do Balmain.

Crónicas de Kitty Fane e de um Bombom de Chocolate e Mel

Ed Westwick e Leighton Meester em "Gossip Girl"

Ele - Mas eu tenho uma coisa que a vai desiludir muito.

Eu - O quê?

Ele - Uma tatuagem!

Bem me parecia que a perfeição não existia.

***

Tenho para mim, que se esta semana não acabasse, acabava eu.