Houve pessoas espantadas pelo facto de no post abaixo eu preferir escolher um emprego a um grande amor. Isto pode parecer estúpido para alguns, mas é realmente o que eu sinto. Não quer dizer que o amor não seja importante, é, muito, mas, sinceramente, já estive tanto tempo sem ele e nunca andei por aí a chorar pelos cantos, muito pelo contrário. Afinal de contas, tenho sempre uma vida tão preenchida, tenho o amor de tanta gente, que vivo muito bem sem um namorado. Claro que - volto a repetir - estaria melhor com um grande amor, isso sem dúvida, mas não acho que morresse sem ele (como nunca morri até hoje nas tantas e tantas vezes que estive sem ele).
Já sem um emprego, a coisa mudaria de figura. Levantar-me da cama e não ter para onde ir (não estou a falar de estar de férias), era coisa para me fazer completamente infeliz e de me fazer entrar numa verdadeira depressão, daquelas sem fim. Se calhar para os outros é indiferente. Para mim, não. Acho que as duas coisas piores na vida são não ter saúde e não ter emprego.
Por isso, e talvez por não viver às custas de ninguém (moro sozinha, pago as minhas contas sozinha, não vivo às custas dos pais nem do marido), um emprego, que me dê a estabilidade que eu preciso, é fundamental na minha vida.
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