Laetitia Casta
E depois há aquelas pessoas (que não são nem os nossos amores, nem as nossas mães) que, por muita boa vontade que tenham, acabam por cansar. Querem viver a nossa vida à força. Querem viver intensamente os nossos problemas e as nossas alegrias. Metem-se em tudo. Andam sempre a perguntar se estamos bem. Ou se estamos mal. Se precisamos de alguma coisa. Se queremos isto. Se queremos aquilo. A mandar um beijinho. A mandar um abraço. Há quem goste desse tipo de pessoas. A mim, em geral, provocam-me falta de ar. É que, nestas coisas, nem oito nem oitenta.
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