Michelle Williams fotografada para a Vogue por Yelena Yemchuk
Tenho 23 anos, e já vivi e ultrapassei imensos problemas de saúde. Tenho uma família fantástica e graças a eles tenho sobrevivido a tudo.
No entanto, desde que comecei a sentir na pele as injustiças da vida deixei de se uma pessoa aberta aos outros, isolo-me muito no meu mundinho e a última pessoa que deixei entrar foi um colega de faculdade (M.) que por se mostrar sempre preocupado comigo, teve permissão para entrar na minha vida. (maneira de falar).
Claro que ele estava apaixonado por mim e eu, sem saber muito bem o que sentia, fui estando com ele... tornou-se no meu melhor amigo, companheiro, conselheiro e envolvemo-nos. Isto começou há dois anos e nesse tempo confesso que me apaixonei perdidamente por uma outra pessoa.
No entanto, as coisas não correram bem e voltei para os braços do M. Sempre achei que ele me amava mais que eu a ele até porque o amor que sentia por ele era feito de um carinho, amizade e admiração, mais que outra coisa qualquer. Não o desejava, não me imaginava com ele no futuro mas a verdade é que estava tão habituada a ele que este Verão quando ele foi de férias, fiquei perplexa com a indiferença súbita que começou a ter para comigo. Inclusivé voltei a ter problemas de saúde e ele até aproveitou para dizer que comigo doente não conseguia lidar.
Entretanto ele vai de Erasmus e a sensação que tenho é de perda (ele não me quer ver mais...decisão tomada assim em duas semanas de férias quando antes me amava loucamente) e sei que a rejeição é algo que fere, mas gostava de ajuda para acalmar a sensação de abandono e a culpa de não ter sido melhor para ele quando pude.
De uma leitora devidamente identificada
Vamos ajudá-la?
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