Olivia Palermo
Eu não faço a mínima ideia do é que a Olivia Palermo faz para viver, para além de se pavonear - mas pavonear com classe, atenção - nas festas da alta sociedade de Nova Iorque e afins e nas primeiras filas dos desfiles de moda com o jeitosão do seu namorado (que eu também não faço a mínima ideia de quem seja e do que faça). Até podia agora ir ver o que é que eles fazem, qual a sua profissão, se é que a têm, mas acontece que não me apetece, nem tampouco me interessa. Mas a verdade é que a Olivia Palermo é assim qualquer coisa de gira, uma mistura de Audrey Hepburn e Grace Kelly, a lembrar aquelas belezas de antigamente, muito discretas e muito elegantes. Para piorar tudo, ou melhorar, depende do prisma, anda sempre com as roupas mais giras de todos os tempos. Nada de espampanante. Nada de exagerado. Tudo na conta certa, quer as roupas, quer o cabelo, a maquilhagem, os acessórios - os brincos, então, são a minha perdição. Uma mistura do clássico com as tendências actuais, tal e qual como eu gosto.
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