Charlie Chaplin e Jackie Coogan em "The Kid", 1925
Nunca pensei chegar às nove horas de um domingo de eleições sem saber em quem votar. Nunca tal coisa me tinha acontecido. Na realidade tinha vontade de ir para as mesas de voto fazer uns corninhos e outras coisitas do género na cara de cada um dos candidatos. Era o que eles mereciam. Era, pois. Mas depois, já se sabe, não me sentiria bem comigo mesma. Por isso, vou continuar por aqui a enumerar prós e contras dos candidatos e respectivos partidos para ver se no meio de tanta desgraça encontro algum não tão medíocre como os outros.
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