A vida é muito curta para ser assim desperdiçada
Monday 18 January 2010
Foto de Solve Sundsbo com Gisele Bundchen
Há mulheres que se tranformam por um homem. E isso dá cabo de mim. Mulheres independentes e cheias de confiança que se tornaram nas pessoas mais inseguras e mais dependentes do mundo. Mulheres que gritavam aos sete ventos que não eram empregadas de ninguém e que agora se transformaram numa criada para todo o serviço dos namorados/maridos. Mulheres que estão dois ou três dias bem com os seus amores e depois estão três ou quatro semanas a fazer perseguições, a ver telemóveis às escondidas, a cheirar roupa, porque têm a certeza que eles as andam a trair. Mulheres inteligentes que, de repente, se sujeitam aos caprichos de um homem que não perde uma para as rebaixar diante dos outros, ainda que, palavras dele, esteja a brincar com elas. Todos nós conhecemos algum caso destes. Eu conheço vários.
É óbvio que ninguém tem de andar sempre feliz e apaixonado. É evidente que as relações não são fáceis. Mas será que vale a pena isto? Será que não é melhor seguirem outro caminho? Será que não é melhor tentarem encontrar um homem que as leve ao colo, em vez de as deitar para baixo, um homem que as mereça e que as trate bem? É que, afinal de contas, a vida é muito curta e os homens não são todos iguais.
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