Hoje de manhã, quando passava no eixo Norte-Sul, despistaram-se quatro carros que iam mesmo à minha frente. Foi um acidente feio. Muito feio. Eu só pensava naquelas pessoas que, segundos antes, iam felizes para o seu trabalho. E só pensava que se fosse uns segundinhos mais cedo também era apanhada naquele turbilhão. E, possivelmente, não estaria aqui agora a escrever este post, mas sim na cama de um hospital.
É nestas alturas que percebemos a fragilidade da vida. Por isso é bom aproveitar cada dia como se fosse o último. É que um dia, pode mesmo ser o último.
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