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Despedidas de solteira

Monday 26 April 2010




Mas como é que eu em tanto tempo de blogue, ainda não tinha falado de despedidas de solteira e da maravilha que é uma carrada de moçoilas histéricas a gritarem à volta de uma que usa uma pila na cabeça? Imperdoável.

Bom, eu não vou a um casamento há algum tempo. E, por isso, a última despedida de solteira à qual fui, também já foi há algum tempo. Por isso há coisas que poderão estar já desactualizadas.

Nesta despedida não houve, obviamente, véus com pilas na ponta. Aliás, eu recusar-me-ia a acompanhar alguém que tivesse esse adereço. Não houve gritinhos histéricos típicos de mulheres que nunca saem à rua sem os maridos e que quando se apanham fora parecem leõezinhos que acabaram de tirar da jaula. Mas houve Kama Sutras e afins, claro. E houve strip masculino no Passerelle. E é aqui que eu queria chegar.

Pois que o strip masculino é assim coisinha para me deixar meio enojada. Os homens são feiosos. Têm penteados estranhos - alguns até têm madeixas, vejam bem. São demasiado musculados. Não têm pêlos no corpo. E sejamos realistas - por muito bom que um rabo seja, uma cueca fio dental tira toda a masculinidade de um homem (pelo menos aos meus olhos). Portanto, à excepção de um striper que tinha uns traços de índio e que tinha ali qualquer coisa, mais nada se aproveitou. E já que se vai para ver homens nus, ao menos que eles sejam giros. Não é o caso. E, como se não bastasse, eles não mostram a pila (que tapam com as mãos no final, o que me leva a crer que, ao contrário da do Ronaldo que, diz a outra, é do tamanho de uma pizza familiar, as deles devem ser do tamanho de uma salsichita Nobre Júnior).

Depois o Passerelle é o local mais claustrofóbico do mundo. É basicamente numa cave. As mulheres são mais do que muitas. Gritam que se farta. E o espaço é tão pequeno que os stripers passam por nós depois de actuarem. Ou seja, uma pessoa está muito bem sentada numa escadinha a descansar os pés, e de repente passa-lhe um rabo quase na cara.

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