Angelina Jolie fotografada para a Vanity Fair por Patrick Demarchelier, Agosto 2010
A Isabel enviou-me e-mail a dizer que está satisfeita com o feed-back dos leitores, pelo menos contactos não vão faltar, sobretudo os que chegaram por e-mail, mas que queria saber a minha opinião pessoal, uma vez que não lha dei.
Eu, como já aqui referi antes, sempre fui adepta da frase de Cervantes "Yo no creo em brujas, pero que las hay, las hay". Nunca pensei muito nesse assunto, confesso. Nunca achei, sinceramente, que as minhas desgraças se devessem a isso, embora goste de brincar sempre com essa frase. E a verdade é que também nunca aconteceu nada na minha vida que me levasse a pensar nisso. As relações antigas terminaram por razões facilmente explicáveis. A relação actual, com os seus altos e baixos, corre bem. E por aí fora. Sei que há pessoas que são, por natureza, mais azaradas do que outras, mas sempre achei que isso acontecesse porque a vida é assim mesmo.
Mas, por não acreditar, jamais em tempo algum julgaria ou deixaria de ajudar uma pessoa que se sente impotente perante as desgraças da sua vida e que me pediu que a ajudasse. Sei o que é estar desesperada por algum motivo, seja ele qual for, e quando assim é agarramo-nos a tudo o que naquela altura nos faz mais sentido.
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