E já que falamos em adolescentes
Wednesday 30 September 2009
Prometem guardar segredo? Prometem nunca usar esta informação contra mim, mesmo que eu me esteja a armar em boa-e-eu-é-que-sei-e-eu-é-que-tenho-bom-gosto? Prometem que não vão deixar de gostar de mim por isto? De certeza? Então cá vai. Há muitos muitos anos, e durante uns meses, tive uma paixão platónica pelos New Kids on the Block. Pronto, já disse. Uff.
Perdoai-lhe senhor
E agora virou moda os nossos escritores arranjarem namoradas brasileiras
António Lobo Antunes e a ex namorada que não sei como se chama
O meu amigo João há dias dizia-me o seguinte a propósito do romance do António Lobo Antunes com a brasileira - eheh, mais uma que quer é dinheiro. Sim, só por dinheiro é que ela poderia estar com um velho daqueles. E foi aqui que se me revolveram as entranhas. O meu amigo João não teve sorte com a mulher com quem esteve casado dois anos, já que esta lhe tentou extorquir todo o seu (muito) dinheiro e agora acha que todas as mulheres são todas umas interesseiras como ela. O meu amigo João, que só se chama João aqui neste post, não percebe que por detrás do velho de sessenta e muitos anos, está uma pessoa interessantíssima. Não percebe que por detrás daquelas rugas e das peles flácidas, está uma pessoa que se admira e por isso se torna atraente. Eu entendo perfeitamente a rapariga. Mas essas coisas só nós mulheres, e só algumas, entendemos. Eles irão sempre achar que uma mulher nova com um homem velho só pode querer fama ou dinheiro.
Post que tinha na gaveta há já umas semanas, escrito antes deste romance ter terminado
(Mas, pronto, parece que o que o meu amigo João dizia não estaria assim tão longe da verdade. É que afinal foi sol de pouca dura, e a moça tratou de contar todos os pormenores, ainda que de uma forma mais ou menos bonita, e ceder fotos deles juntos, a quase todas as revistas. O Lobo Antunes que adora privacidade, não deve ter achado muita graça. Digo eu. )
Isto não se admite
Tuesday 29 September 2009
Sienna Miller
Então diz que hoje é dia dos solteiros e ninguém me dizia nada? E nem os telejornais nos informam? Nem um directozinho de um qualquer restaurante com um bando de solteiras a dizer raios e coriscos dos homens? Quer dizer, põem-se com comunicados ao país do Presidente da República e debates e análises, e disto, que interessa verdadeiramente à sociedade, ninguém fala. Oh, meus amores, com franqueza.
Já tinha saudades de umas batatinhas fritas
Assim que a médica me disse que os valores do meu colesterol tinham estabilizado e voltado ao normal, passei logo pelo H3 e tratei logo de me lambuzar com um belo hambúrguer com cogumelos e natas e umas estaladiças e deliciosas batatas fritas. Nhami. Daqui a um mês há mais.
Toda a sorte do mundo para si
Adriana Lima
Conheci a Maria nos corredores do hospital por alturas da minha última cirurgia. A Maria teve um tumor daqueles que, apesar de tratáveis, lhe deixaram a cara completamente deformada. Tão deformada, que a Maria se recusa a sair à rua, por ser olhada de lado pelos adultos que lhe viram a cara e pelas crianças que lhe apontam o dedo. Claro que a Maria como ser humano que é, não se sente bem com esta realidade tão cruel. Por isso prefere passar os dias à janela da sua casa com vista para o mar, sonhando com o dia em que os avanços da medicina lhe devolverão a vida social que a Maria perdeu de um momento para o outro. O caminho não tem sido fácil, ainda se avizinha longo, mas a luzinha começa a surgir ao fundo do túnel. Já lá vão duas grandes (daquelas de dezanove horas) e bem sucedidas cirurgias. Na passada sexta-feira fez mais uma, desta vez pequena, e no próximo mês fará mais uma das grandes.
Por tudo isto, desejo do fundo do coração que todo este sofrimento seja compensado. A Maria merece. Pela força. Pela alegria apesar das contrariedades. Pelo ser humano que é.
Blogues - As primeiras impressões
Kate Beckinsale
Da mesma forma que num Speed Dating (e antes que me perguntem se isso é suficiente, ou se eu já fui a algum, eu respondo já que não) bastam oito minutos para perceber se há algum interesse na outra pessoa, com os blogues eu apenas preciso de um ou dois minutos para perceber se gosto ou não gosto. Muitas vezes menos.
Primeiro que tudo, templates maus, fazem-me logo fugir daquele blogue. Sobretudo aqueles que dificultam a leitura dos textos, cheios de laçarotes e flores e publicidade a piscar.
Blogues com música também me irritam solenemente (e atenção que há dois ou três blogues que eu gosto e que visito regularmente, com música, e que continuo a achar que se não a tivessem era melhor). Irritam, pronto. Nós muitas vezes até temos a nossa música ligada e mal abrimos o blogue temos logo de ir a correr desligá-la, porque fica ali uma miscelânea capaz de rebentar com os nossos tímpanos. Outras vezes estamos no silêncio, abrimos o blogue e apanhamos um grande susto. Se querem dar sugestões musicais, ao menos que ponham um daqueles programas em que dá para ligar a música apenas se quisermos.
Blogues com erros ortográficos. Basta um "á" com um acento agudo, para ficar logo sem vontade de continuar. Já nem falo no "fizes-te" e outros que tais.
Isto são as primeiras impressões. Isto são os mínimos.
Come on girls, do you believe in love? ... lai, lai, lai
Monday 28 September 2009
Apesar de achar que a crise da meia-idade lhe está a dar em força e apesar de a minha admiração por ela ter decaído nos últimos tempos, continuo a gostar de ouvir as suas músicas. Por isso, desde que tenho o álbum Celebration com aquelas trinta e tal músicas que marcaram a minha infância, a minha adolescência, a minha juventude, a minha vida, não tenho ouvido outra coisa. Neste momento, estou a ouvir o "Express Yourself" e a lembrar-me do Manel, que foi a minha primeira paixão platónica. Andava eu no oitavo ano. Sim, não precisam de mo dizer, não fui nada precoce nos assuntos do amor. Com catorze anos e com um corpo de vinte anos, ainda que às escondidas de toda a gente, só pensava em brincar com as minhas bonecas que escondia numa das gavetas do meu quarto.
São tão fofinhos os homens
Mischa Barton
No meu antigo endereço de messenger eu tenho umas duzentas pessoas. No meu actual umas quarenta. No antigo tenho todo o tipo de gente (gente que se foi acumulando ao longo de uns oito anos, desde os primórdios do messenger) - colegas, ex namorados, ex amigos, amigos, ex dates, ex casos. Tudo. E mesmo assim de vez em quando faço limpezas, mas há pessoas que por uma razão ou por outra nunca consegui excluir. Por isso, das poucas vezes que o abro, acabo, invariavelmente, a falar com alguém com quem não falo há séculos. Sobretudo ex dates. O mais engraçado disto é que são sempre eles a iniciar a conversa. E fazem-no sempre por uma de duas razões. Sempre. Eu topo-os à légua. Ou querem retomar as saídas que não acontecem para aí há uns cinco ou mais anos. E que hoje já não fariam qualquer sentido. Ou então querem espetar na minha cara a sua felicidade e o facto de estarem completamente apaixonados, casados, juntos, com filhos, sem filhos. Como quem diz: tu não me quiseste, mas eu arranjei quem me quisesse, toma, toma. Acabou mesmo agora de me acontecer. E eu acho engraçado. Palavra de honra, que me divirto imenso com a previsibilidade deles.
Hot & Not da semana
Já só me faltava esta
Saturday 26 September 2009
Já não podemos ouvir a expressão "asfixia democrática"? Who cares? Afinal de contas, é sexta-feira!
Esclarecimento
Thursday 24 September 2009
Eu quando escrevi o post anterior não me estava a referir a uma mulher louca que aos trinta e nove anos quer muito ser mãe e que, como nunca mais se apaixona, vai de conhecer um qualquer, e, sem lhe dizer nada, vá de engravidar à força toda. Não, isso é outra história. Isso é completamente condenável.
Eu não me estava a referir a uma situação extrema dessas. Eu estava a referir-me a uma situação muito frequente mas sobre a qual as pessoas preferem não falar directamente, preferindo contar a outra versão da história, preferindo acreditar na outra versão da história. Pessoas que chegam a uma determinada idade e que vêem cada vez mais remota a possibilidade de encontrarem a pessoa que sempre procuraram para ser mãe ou pai e que depois até dão de caras com uma pessoa decente mas que não amam e até decidem assumir uma relação, muitas vezes apenas para concretizar esse desejo. Juntando o útil ao agradável. Eu conheço tantas. E vocês também devem conhecer. Mas como as pessoas não são parvas, não andam a gritar aos sete ventos que o fizeram.
Eu não condeno isto de forma nenhuma. Se a pessoa quer muito ter uma família, porque não tentar? Se a pessoa quer muito ser mãe é porque tem condições e amor suficiente para o fazer. Às tantas até corre melhor do que com outros que namoraram vinte anos e que neste momento estão de costas voltadas, estando um deles a ver o filho ao sábado durante cinco horas de quinze em quinze dias. Isso para mim, lamento, mas não é ser pai ou mãe. Não me venham com histórias.
É óbvio que o ideal são as duas pessoas que se amam terem o filho como fruto desse amor e estarem juntos até que a morte os separe. Sim, obviamente. Não há dúvida que uma criança precisa de uma mãe e de um pai. Mas isso, infelizmente, nem sempre acontece. E desde que as pessoas saibam o que estão a fazer e, acima de tudo, se respeitem mutuamente, não vejo qual o problema.
Eu não me estava a referir a uma situação extrema dessas. Eu estava a referir-me a uma situação muito frequente mas sobre a qual as pessoas preferem não falar directamente, preferindo contar a outra versão da história, preferindo acreditar na outra versão da história. Pessoas que chegam a uma determinada idade e que vêem cada vez mais remota a possibilidade de encontrarem a pessoa que sempre procuraram para ser mãe ou pai e que depois até dão de caras com uma pessoa decente mas que não amam e até decidem assumir uma relação, muitas vezes apenas para concretizar esse desejo. Juntando o útil ao agradável. Eu conheço tantas. E vocês também devem conhecer. Mas como as pessoas não são parvas, não andam a gritar aos sete ventos que o fizeram.
Eu não condeno isto de forma nenhuma. Se a pessoa quer muito ter uma família, porque não tentar? Se a pessoa quer muito ser mãe é porque tem condições e amor suficiente para o fazer. Às tantas até corre melhor do que com outros que namoraram vinte anos e que neste momento estão de costas voltadas, estando um deles a ver o filho ao sábado durante cinco horas de quinze em quinze dias. Isso para mim, lamento, mas não é ser pai ou mãe. Não me venham com histórias.
É óbvio que o ideal são as duas pessoas que se amam terem o filho como fruto desse amor e estarem juntos até que a morte os separe. Sim, obviamente. Não há dúvida que uma criança precisa de uma mãe e de um pai. Mas isso, infelizmente, nem sempre acontece. E desde que as pessoas saibam o que estão a fazer e, acima de tudo, se respeitem mutuamente, não vejo qual o problema.
Será condenável?
Ines Sastre
Antigamente algumas mulheres tinham filhos para prender homens. Claro que hoje em dia já descobriram que um filho nunca prende ninguém, a maior parte das vezes até afasta, sobretudo nos primeiros meses de vida. Por isso, inversamente ao que acontecia antigamente, hoje, algumas mulheres que vêem as probabilidades de ter filhos cada vez mais remotas por estarem no limite da idade para o fazer, "usam" homens só para ter filhos e assim satisfazerem o seu desejo de ser mãe. Sem se preocuparem se ele é o the one. Sem estarem ridiculamente apaixonadas. Assumem uma relação sobretudo para esse efeito. Juntam o útil ao agradável. Está tudo a mudar. Será isto condenável?
E eu que até nem sou grande fã de caipirinhas
Wednesday 23 September 2009
Já os guardo só mesmo para as saídas à noite, e mesmo assim...
Kristin Davis, Sarah Jessica Parker, Cynthia Nixon e Kim Cattrall
Uma pessoa até quer ir toda bonitinha de saltinho bem alto para o trabalho, mas basta-lhe andar a curta distância que separa a sua casa do seu carro para ficar cansada de tanto malabarismo que tem de fazer para que o salto não fique preso entre dois paralelos da bonita calçada portuguesa. É nestas alturas que batem umas saudades ainda maiores de Nova Iorque e das suas ruas planas, sem subidas nem descidas, sem pedras fora do sítio. Palavra de honra, que eu não sei para que compro tanto sapato de salto alto.
Mas isto é o lançamento de um livro ou é a estreia de um filme do António Pedro Vasconcelos?
Tuesday 22 September 2009
A Soraia Chaves a ler passagens do livro? Margaritas, acepipes mexicanos e banda sonora com mariachis? Um autocarro entre a Lx Factory e o Music Box? Lamento, mas toda e qualquer empolgação que eu tinha com este livro acabou de ir pelos ares. Como dizia o outro, foi assim um ar que se lhe deu. As Margaritas ainda escapam, mas a Soraia Chaves? Já começo a vislumbrar os intelectuais da nossa praça babados com o seu decote e deliciados com os seus gemidos. E já que estão numa de festa rija, porque não convidarem também a Cinha Jardim para posar para a Caras? Hoje em dia já só interessa o que vende milhares de exemplares. As editoras já não são o que eram. Tenho saudades daqueles lançamentos discretos, com meia dúzia de pessoas.
Adenda: É mesmo isto. Desconfio sempre dos entusiasmos bovinos em redor de certos autores. Como o recente e orgástico alarde à volta do escritor Roberto Bolaño. Está na boca de toda a gente. Fizeram-lhe até uma festa de lançamento com direito a leitura de excertos pela Soraia Chaves e shots de margueritas. Um horror. A literatura já não é o que era. Excerto retirado do blogue da Luna, mas as palavras são da magnífica Ana de Amesterdam.
O comentário da semana
Comentário deixado há dias no post Make me happy.
Kitty:
Chamo-me Chin Piau, tenho uma loja dos trezentos na Almirante Reis n.º 27 onde possuo lá varios tipos de malas desse modelo incluindo essa. Passa por lá, pergunta pelo meu nome que te ofereço esta mala com todo o prazer. Feita em Made in China em pele de origem de Camaleão. Não percas este teu sonho que só tenho duas, uma está reservada para ti ok? Aparece lá, te espero para te a oferecer com todo o prazer. Chin Piau.
Pois é, meus amigos, isto não é para quem quer, é para quem pode. Não veio o Sheik, mas veio o Chinês. Não veio a verdadeira, mas veio a fake. Sim, porque eu fui logo lá a correr. Até porque tive logo a certeza que não era ninguém com uma imaginação muito fértil a tentar arrancar-me uma gargalhada ou a tomar-me por parva. De qualquer modo, o seu autor que se acuse, que tem direito a um prémio, por me fazer dar uma estridente gargalhada.
Kitty:
Chamo-me Chin Piau, tenho uma loja dos trezentos na Almirante Reis n.º 27 onde possuo lá varios tipos de malas desse modelo incluindo essa. Passa por lá, pergunta pelo meu nome que te ofereço esta mala com todo o prazer. Feita em Made in China em pele de origem de Camaleão. Não percas este teu sonho que só tenho duas, uma está reservada para ti ok? Aparece lá, te espero para te a oferecer com todo o prazer. Chin Piau.
Pois é, meus amigos, isto não é para quem quer, é para quem pode. Não veio o Sheik, mas veio o Chinês. Não veio a verdadeira, mas veio a fake. Sim, porque eu fui logo lá a correr. Até porque tive logo a certeza que não era ninguém com uma imaginação muito fértil a tentar arrancar-me uma gargalhada ou a tomar-me por parva. De qualquer modo, o seu autor que se acuse, que tem direito a um prémio, por me fazer dar uma estridente gargalhada.
Pobres crianças
Eu acho muito bem que as pessoas andem com quem bem entendam, mas não há necessidade de incluir sempre os filhos nesse desfile de namorados. Pobres crianças.
Red Carpet - Emmys Awards - Crónicas de Escárnio e Maldizer
1 - Não, definitivamente não!
Drew Barrymore
Mas também, sejamos realistas, é mais fácil encontrar uma agulha num palheiro, do que encontrar a Drew Barrymore com uma roupita gira.
2 - Gosto ou não gosto? Acho que gosto.
January Jones
3 - Dá sempre jeito ter uma lençolinho em casa para estas ocasiões. Dão-se uns nozinhos nos ombros e tá a andar.
Leighton Meester
4 - Vá, podem trazer os canários para pendurar nas argolas.
5 -Hummm... Mas que pareço eu?
Está bem que a Heidinha continua linda. Está bem que eu adoro ver as barriguitas das grávidas vincadas. Mas não sei o que é que me parece a Heidinha hoje. Não sei, se calhar uma coisita mais larguita em baixo ficava melhor. Digo eu.
6 - Não me toquem, por favor. Posso desmanchar-me.
A Olivia Wild é linda. O vestido é lindo. Mas parece que falta ali qualquer coisa. Será da cor?
O vestido simples. A clutch. O cabelo. Pronto, a carinha é que é assim a atirar para o feiotinho, mas também não se pode ter tudo.
Adoro a cor. O vestido. Só não percebi muito bem o que está aquela parte preta ali a fazer. Quer dizer, olhando bem, até percebo.
Drew Barrymore
Mas também, sejamos realistas, é mais fácil encontrar uma agulha num palheiro, do que encontrar a Drew Barrymore com uma roupita gira.
2 - Gosto ou não gosto? Acho que gosto.
January Jones
3 - Dá sempre jeito ter uma lençolinho em casa para estas ocasiões. Dão-se uns nozinhos nos ombros e tá a andar.
Leighton Meester
4 - Vá, podem trazer os canários para pendurar nas argolas.
kim kardashian
5 -Hummm... Mas que pareço eu?
Está bem que a Heidinha continua linda. Está bem que eu adoro ver as barriguitas das grávidas vincadas. Mas não sei o que é que me parece a Heidinha hoje. Não sei, se calhar uma coisita mais larguita em baixo ficava melhor. Digo eu.
6 - Não me toquem, por favor. Posso desmanchar-me.
A Olivia Wild é linda. O vestido é lindo. Mas parece que falta ali qualquer coisa. Será da cor?
7 - Tudo perfeito...
O vestido simples. A clutch. O cabelo. Pronto, a carinha é que é assim a atirar para o feiotinho, mas também não se pode ter tudo.
8 - Pois, a parte preta...
Adoro a cor. O vestido. Só não percebi muito bem o que está aquela parte preta ali a fazer. Quer dizer, olhando bem, até percebo.
9 - Esta Blake Lively começa a irritar-me!
É linda. E depois traz sempre roupas giríssimas. E pela primeira vez gostei de ver alguém com ombreiras. Estarei doente?
Hoje fui uma mulher feliz
Monday 21 September 2009
Conselhos # 2
Bar Refaeli
Já eu, com o meu feitio (feitio-péssimo-eu-é-que-sei), nunca precisei da opinião de outras pessoas para deixar ou não de andar com alguém. Aliás, na maior parte das vezes, as outras pessoas só sabem dos meus dates/casos/fogachos depois de estes já terem terminado. Ou muitas vezes nem sequer o chegam a saber. Ultimamente é o que tem acontecido com mais frequência. E, verdade seja dita, nada do que aprendi foi à custa dos conselhos dos outros, foi tudo à custa de bater tantas vezes com a cabeça na parede.
Conselhos
Adriana Lima
Ultimamente tenho recebido inúmeros e-mails de leitoras do blogue que me pedem conselhos acerca dos homens com quem andam a sair. Pedem-me a mim, como provavelmente pedem a outras pessoas.
Primeiro descrevem em traços gerais o tipo em questão, e depois fazem um historial da relação/saídas até aí. Por fim pedem conselhos. Perguntam o que é que eu acho dele. Se é do tipo para passar um bocadinho de tempo. Se é do tipo pelo qual elas devem lutar. Se é do tipo que se está a borrifar para elas. Se é do tipo que apenas quer dormir com elas…..E o fundamental - se ele está ou não verdadeiramente interessado.
Eu faço sempre questão de lhes dizer que não posso opinar sobre isso. Com que direito o faria? Principalmente eu. Sou um zero à esquerda em termos de relações. Não que não tenha tido algumas óptimas e duradouras relações amorosas. Mas todas elas falharam. Em muitas delas parti a cara. Por tudo isto, não acredito no amor nem nas relações da mesma maneira que acreditava há uns anos atrás. Portanto, nunca poderei dar bons conselhos. Mas elas acham que sim. Pedem-me a minha opinião. Pedem-me a minha sinceridade. E eu dou.
Muitas vezes não digo aquilo que me apetece. Muitas vezes apetecia-me dizer que o rapaz é do tipo que-apenas-quer-passar-um bom-bocado com elas e que elas andam a fazer uma figurinha triste com ele, a imaginar já uma relação mais séria, mas não tenho coragem de o fazer. Mas uma coisa é certa, mais tarde ou mais cedo, elas próprias chegam a essa conclusão. Já aconteceu inúmeras vezes. E não foi preciso ler o livro do Greg Behrendt para descobrir isso.
Não é preciso grande esforço para perceber que tanto os homens como as mulheres têm um modus operandi para cada uma das situações, ou seja, para quando estão interessados ou para quando não estão interessados numa pessoa. Nós muitas vezes é que não queremos ver. Só queremos ver as borboletinhas que esvoaçam à nossa volta. No entanto, há algumas excepções. E eu já me enganei por diversas vezes nessa avaliação.
Zapping
Sunday 20 September 2009
Confesso que me encho de urticária sempre que vejo programas com criancinhas vestidas de adultos a cantar para ver quem ganha. É isso e criancinhas nas novelas, armadas em actores. Não me venham com histórias, isto é exploração infantil.
O mais engraçado é que fica toda a gente chocada quando dá uma reportagem com crianças a trabalhar numa fábrica, por exemplo, mas todos aplaudem este tipo de programas. Sou eu que devo ser de outro mundo. Está mais do que visto.
O mais engraçado é que fica toda a gente chocada quando dá uma reportagem com crianças a trabalhar numa fábrica, por exemplo, mas todos aplaudem este tipo de programas. Sou eu que devo ser de outro mundo. Está mais do que visto.
Eu também tinha de falar do Patrick Swayze
Jennifer Grey e Patrick Swayze em "Dirty Dancing"
Senti muito a morte do Patrick Swayze. Fui mais uma que viu o "Dirty Dancing" mil vezes na adolescência. Que dançava e se imaginava a Baby. E que gostava moderadamente do seu actor principal. Não o adorava como actor. Não era fã dele. Mas tinha uma simpatia grande por ele. No entanto, senti muito a sua morte. Talvez por saber do seu sofrimento nos últimos dois anos e da luta inglória que travou, e por achar que depois de tanta dor merecia pelo menos andar por cá mais uns anos com qualidade de vida. Merecia mesmo. Por isso chorei quando soube da morte dele, como choro quase sempre que vejo alguém partir vítima de cancro.
E assim se passou mais um fim-de-semana
Eva Longoria
A apanhar água do chão. Foi maravilhoso. Dói-me tudo. Ai as minhas cruzes. Ai as minhas pernas.
E fiquei tão traumatizada, que agora quando chego a casa tenho sempre receio de a ver novamente inundada. Sim, que o problema só amanhã será totalmente resolvido. Quer dizer, para dizer a verdade, eu já não acredito que seja resolvido, alguma coisa há-de correr mal novamente, mas, pronto, dizem que sim.
Caramba, é nestas alturas que não dá jeitinho nenhum morar sozinha.
E quando se pensava que o pior tinha acontecido...
Friday 18 September 2009
... Kitty Fane chega ao final da tarde a casa toda prontinha para ir jantar fora e para se preparar para um fim-de-semana fora e o que é que vê? A casita toda inundada. Ah pois, uma beleza, meus queridos. Apeteceu-me desatar a chorar e fugir dali para o fim do mundo para só voltar quando estivesse tudo impecável. Mas não, tive de encarar a realidade. Valeu-me o meu vizinho que estava a entrar e para quem eu me queixei, e que disse logo que me ia ajudar. Que querido. Foi vestir a roupa de combate e começou ali a tentar resolver tudo. Entretanto, chamou o outro vizinho para o ajudar. E os dois resolveram tudo ao fim de duas horitas. Claro que ainda tenho a noite toda pela frente para limpar o resto. Claro que ainda não está tudo terminado. Mas inundações já não vou ter, garantia de vizinho. Claro que estou estoirada. Estou chateada. Parte do meu chão flutuante da sala levantou. A minha carpete que eu amava vai para o lixo. Tenho trabalhinho para uma semana, mas, pronto, com um bocadinho menos de azar, tudo se há-de resolver.
E, relativizando (nestas alturas tem mesmo de ser), antes esta sexta-feira do que na próxima, não é meu querido?
E, relativizando (nestas alturas tem mesmo de ser), antes esta sexta-feira do que na próxima, não é meu querido?
Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay
Há dias tive uma ruptura num cano da cozinha o que faz com que tenha aqui um canalizador em casa há duas manhãs. O problema disto é que está tudo a correr mal. O cano entupiu. Ficou lá presa uma ferramenta. Entre muitas outras peripécias. Quando se pensava que já estava tudo resolvido, começa a sair água de outro lado. Mais umas horas de trabalho. Para culminar, há cinco minutos, o senhor escorregou e caíu. Bateu com a cabeça na parede. Ficou com um galo tão grande que tive de lhe pôr gelo. Não tenho sorte nenhuma, diz-me o senhor. E eu acredito.
Não se aproximem...
Estamos todos fartos de política? Who cares? Afinal de contas, é Sexta-feira!
Fernando Gonzalez em dose dupla
Eu já vos tinha dito que o meu desporto favorito é o ténis? Qual Rafael Nadal, qual quê? A razão desta minha paixão chama-se Fernando Gonzalez e é um doce chileno da melhor qualidade.
Adenda: Pronto, agora já posso aqui confessar que a fotozinha dos pêlos foi aqui posta só para ver a reacção de algumas meninas. Assim à laia de provocação.
Sem comentários
Thursday 17 September 2009
Anne Hathaway
Há alturas em que eu percebo perfeitamente aquelas pessoas que optam por não ter comentários no seu blogue. Dantes achava uma atitude um bocadinho snob. Agora compreendo-a. É que não há pachorra. Mesmo. Uma pessoa escreve uma coisa e percebem outra. Por vezes comentam só para dizer disparates, nem lêem os posts completos. Outras vezes chamam nomes, só porque não concordam com o que nós escrevemos. Levam tudo à letra.
Uma pessoa critica as Floribelas da vida e anda um mês a receber comentários insultuosos. Escreve sobre homens, e andam dias e dias a dizer que eu tenho é falta deles (antes fosse, tinha a vida mais facilitada). Fica-se contente porque há uma colega nova no trabalho que por acaso é solteira e não tem filhos, sou logo rotulada de insensível que odeia todas as mulheres casadas e com filhos. Escrevo um post sobre o José Sócrates, e já sou uma parva porque vou votar nele. Se escrevo sobre a Manuela Ferreira Leite, também vou votar nela.
Até parece que o que eu escrevo é lei universal. Oh meu amores, é a minha opinião. Para que a levam tanto a sério? Para que se picam tanto com ela? Pela vossa rica saúde, tenham dó de mim. Isto é um blogue. Não é um tratado. É meu. Sou eu que escrevo nele aquilo que me apetece. Ninguém me paga para isto. Não vos devo nada. É assim tão difícil perceber isso? Vão mazé fazer qualquer coisa de útil à sociedade. Sei lá, como por exemplo, trabalhar.
No entanto, continuo a achar que um blogue se torna muito mais rico com as opiniões dos outros, ainda que discordem do ponto de vista do seu autor. Sim, felizmente, ainda há muitos comentários interessantes, de pessoas igualmente interessantes (não é a esses que o post é dirigido, como é natural). E é isso que me faz continuar a ter uma caixa de comentários aberta. Só isso.
E, lamento, a censura continuará a ser exercida sem dó nem piedade. Sou ditadora? Sim, com certas pessoinhas tenho mesmo de ser.
Homens demasiado bonitos?
Jude Law
Eu tenho um ditado que diz que os homens bonitos são para apreciar, nunca para ficar. E cada vez mais sou adepta desse meu ditado. E quando falo de homens bonitos, falo de homens mesmo muito bonitos. Escandalosamente bonito. Assim tipo Jude Law. Não falo de homens charmosos que passam mais despercebidos, mas que são sempre muito mais interessantes que os senhores perfeitos, como eu lhes costumo chamar.Eu quase sempre me senti mais atraída por homens não tão bonitos como os anteriores, mas que possuem ali um je ne sais quoi, que nos deixa com alguma água na boca.
Há uns anos, quando ainda era uma moçoila muito jovem, deixava-me levar por qualquer cara bonita que me aparecesse. Os Jude Laws, os Brad Pitts das redondezas eram sempre a minha perdição. E lá chegou a altura em que me deixei mesmo levar pela cantiga do bandido de um desses bonitões. E se querem que vos diga a verdade, não foi nada bom. A princípio tudo tinha piada claro. Ele era como um troféu que todas queriam ganhar e fui eu que o levei para casa. Mas só teve piada por isso (sim, eu era parva na altura. mas estamos a falar de há uns bons anos atrás. agora já dou prioridade a outro tipo de coisas.).
Depois dessa fase, aquilo perdeu toda a graça. Era uma tremenda chatice ir com ele na rua e reparar que todas olhavam para ele. Eu nunca estava descansada. Tudo tinha de girar à volta dele. E ainda recebi como prémio final um parzinho de cornos que tão bem me assentou na altura. Escusado será dizer que assim que a relação terminou, respirei de alívio. Barbicachos destes dispenso, pensei eu na altura. E é o que eu penso neste momento.
Ainda há dias falava com umas amigas minhas acerca disso. Os homens demasiado bonitos deviam estar num pedestal para ser admirados. Só para isso. Porque para o resto, tirando o dar chatices, a maior parte deles não tem muito jeitinho.
Agora vocês poder-me-ão dizer que o comportamento deles nada tem a ver com o facto de serem bonitos ou não, tem sim a ver com o carácter e com os princípios das pessoas. Eu não vou nessa. Ninguém é indiferente à beleza. E o facto de sermos apaparicados e bajulados a vida inteira por sermos bonitos pode fazer com que haja alterações da nossa personalidade, nomeadamente no que diz respeito ao nosso comportamento nas relações amorosas.
Lufada de ar fresco
Wednesday 16 September 2009
No meu local de trabalho procria-se à velocidade da luz. Todos os anos há uma ou mais grávidas. Como aqui referi, adoro as minhas colegas, mas por vezes torna-se cansativo ouvir falar a toda a hora dos seus rebentos - que são sempre os mais engraçados, os mais inteligentes, os mais giros, os que fazem mais gracinhas - dos partos, das epidurais, das cesarianas. Por isso, quando descobrimos que uma das novas colegas é solteiríssima e sem filhos, sentimos sempre uma lufada de ar fresco.
Podia dar-me para pior, é um facto
Eva Herzigova
Ontem à noite, possuída por uma valente insónia, comecei a ler o meu blogue desde o início. E comecei a encher-me de urticária. Pensei muitas vezes - mas para que escrevi eu isto? Onde estava eu com a cabeça para escrever isto? De repente, estava com vontade de apagar quase metade do blogue. Mas contive-me, apaguei só quatro posts.
Make me happy
Alexa Chung
Não sou grande apreciadora de espetar aqui no blogue com bens materiais que eu gostava de receber assim à laia de indirecta para o namorado (que não tenho) ou para os amigos, porque, verdade seja dita, o que eu quero muito, compro, não estou à espera que mo ofereçam (também se estivesse à espera disso mais valia esperar sentada). Felizmente. Mas também não sonho com coisas materiais fora do meu alcance, o que torna sempre tudo mais fácil. Excepção feita à minha futura Chanel 2.55.
Eu quero-a tanto que qualquer dia perco o amor a algumas das minhas poupanças e compro-a . É que essa carteirinha era coisa para me fazer feliz ininterruptamente durante uns dois meses. A sério. É a minha mais antiga paixão platónica do mundo das malas. Ando atrás dela há quase dois anos, caramba.
Portanto, não custa nada pedir aqui a alguma alma caridosa que ma ofereça. Cof. Cof. Cof. Nunca se sabe se não há por aí um multimilionário árabe de seu nome Sheik Mohamed qualquer coisa, a ler o blogue, e pronto a satisfazer o desejo da menina Kitty Fane. Não é verdade?
Gato Fedorento
Tuesday 15 September 2009
Hoje sim, hoje teve piada. A Ferreira Leite esteve o máximo. Fartei-me de rir. E aqui para nós que ninguém nos ouve, o Ricardo Araújo Pereira é mesmo um doce de chocolate da melhor qualidade. E agora vou já mudar de canal, que aqueles programinhas que começam logo a seguir na SIC são completamente deprimentes (servem exclusivamente para o embrutecimento da população).
Mais do mesmo
Quando eu digo no post anterior que não há pessoas solteiras por opção, não estou a dizer que toda a gente quer casar ou viver junto e só não o faz por não ter o tal. Não. Eu estou a falar de ter namorado ou de não ter namorado. Casar e viver junto é outra história e aí reconheço que há pessoas que não foram talhadas para isso.
É que até me podem dizer que não, que não querem mesmo ninguém, que querem estar sozinhas, que eu não acredito que apareça alguém que vos agrade e vocês não sintam vontade de estar com essa pessoa. Mas, pronto, isto sou eu que acho. E a minha opinião é a minha opinião, não tem de ser a vossa. Já que cada um sabe de si.
É que até me podem dizer que não, que não querem mesmo ninguém, que querem estar sozinhas, que eu não acredito que apareça alguém que vos agrade e vocês não sintam vontade de estar com essa pessoa. Mas, pronto, isto sou eu que acho. E a minha opinião é a minha opinião, não tem de ser a vossa. Já que cada um sabe de si.
Urticária
Keira Knightley
E da mesma forma que me causam alguma urticária aquelas pessoas que quando dão conta de que uma pessoa é solteira começam logo com olhares de pena e a conversa do costume - ele há-de aparecer, não desanimes. - como se fôssemos as pessoas mais infelizes do mundo por não termos namorado fixo, também me encho de urticária quando oiço mulheres a dizer - ah e tal eu agora estou solteira por opção, porque me apetece. - Lamento, mas isto cheira-me sempre a hipocrisia
Mas quem é que está solteira por opção? Ninguém. Querem ver que eu agora decidia estar solteira e depois passava-me o George Clooney à frente e eu dizia que não, que tinha optado por estar solteira e como tal não queria nada com ele?
Somos exigentes? Sim. Gostamos de estar sozinhas? Também. Não queremos entrar numa relação com uma pessoa que não nos diga nada só para dizer que temos homem? Correcto. Não morremos se não aparecer o tal? De acordo. Mas não estamos solteiras porque nos apetece estar solteiras. Estamos solteiras porque não nos contentamos com o primeiro que nos aparece. Estamos solteiras porque ainda não apareceu a pessoa que nos faça ter vontade de amar. Só por isso.
Continuo sem saber em quem votar nas legislativas
Monday 14 September 2009
Mas é incrível como Sócrates se safa sempre. Está sempre irrepreensível em todos os debates, até neste programa, a rir-se dele próprio. Vamos ser realistas, por muito que não se queira votar Sócrates, torna-se difícil escolher outro candidato. A Manuela Ferreira Leite, por exemplo, foi, sem dúvida, a pior escolha do PSD. A senhora não tem arcaboiço para estas coisas. Perde no discurso pobre e atabalhoado. Perde naquele programa eleitoral cheio de buracos negros. Por isso, quando olho para os blogues de direita a esmifrarem-se para a defender, a dizer com todos os dentes que houve um empate no debate de sábado, só me dá para rir. Qual empate? Vimos mesmo o mesmo debate? E se o PSD tiver um bom resultado nas próximas eleições como levam a crer as sondagens, não é por mérito de MFL, mas sim por estar muita gente farta deste governo prepotente.
Estou a ver os Gato Fedorento
Sou só eu que estou a achar aquilo um bocadinho booooring? Estou quase quase a fechar os olhinhos e a adormecer.
Amanhã recomeçam as aulas...
... que é como quem diz - vou fazer o estágio para a gripe A que aquela criançada deve trazer em cima. Wish me luck.
Adenda: E para evitar os comentários parvos do costume que já começaram a cair, informo que, apesar de as aulas recomeçarem amanhã, eu já retomei o trabalho há três semanas. Sim, ao contrário do que essas mentes pensam, as coisas não aparecem feitas no primeiro dia de aulas como que por magia.
O homem com quem se deve dançar
Audrey Hepburn e Gregory Peck no filme Roman Holiday
Digam o que disserem o primeiro impacto positivo ou negativo de uma pessoa tem quase sempre a ver com o aspecto físico. Não tem de ser um Clooney. Não. Mas deve ter um aspecto agradável, limpo, ou melhor dizendo, deve ter ali um je ne sais quoi que nos agrade e que accione uma série de campainhas adormecidas.
Agora vamos à parte mais importante. Pois o homem até pode ser lindo que só ele. Mas se não for interessante interiormente, não há nada a fazer e vai cada um à sua vida. Até podemos dar um pezinho de dança. Mas à medida que vamos dançando e conversando, começamos a sentir uma vontade cada vez maior de abandonar o par, ali mesmo no meio do salão.
Homens demasiado inteligentes são o máximo. Nós adoramos. Nós admiramos. Um homem inteligente e culto é meio caminho andado para que se queira dançar com ele para sempre. Se tiver garra, determinação e, sobretudo, carácter, melhor ainda.
A educação também é muito importante. Homens brutos que não deixam as senhoras entrar em primeiro lugar e, que se for preciso, até lhes atiram com a porta à cara, são carta fora do baralho. Da mesma forma que são também os que em cada frase incluem um palavrão. Ou seja, homens que não se saibam comportar, não interessam de todo. Esses nem para um simples pezinho de dança.
Adoramos homens que nos mimem, que nos digam que estamos bonitas dia sim dia não, mas que não caiam em exageros. E da mesma forma que não nos interessam os chamados homens colas, também não nos interessam os demasiado desligados.
Não gostamos de homens ciumentos e possessivos, mas reconhecemos que um ciuminho de vez em quando é agradável, sem exageros, claro
E para terminar, não nos interessam homens que não saibam conduzir o seu par. Mulheres com personalidade gostam de homens que saibam para onde ir. Sem machismos.
Com o Outono chega outro tipo de necessidades
Sunday 13 September 2009
Alessandra Ambrosio
Uma das coisas de que mais gosto é de sentir as estações do ano mudarem. É bom sentir que a natureza segue o seu percurso. Por isso, adoro o Outono. O Verão foi-se embora. Caem as primeiras folhas. As primeiras chuvas. Há um cheiro a terra molhada no ar. O mar fica revolto e as praias vazias. As noites começam a ficar frias e voltamos a precisar de um cobertor na cama. De um cobertor na cama... e de alguém que nos aqueça os pés. É o problema do Outono.
Hot & Not
Saturday 12 September 2009
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