O homem com quem se deve dançar
Monday 14 September 2009
Audrey Hepburn e Gregory Peck no filme Roman Holiday
Digam o que disserem o primeiro impacto positivo ou negativo de uma pessoa tem quase sempre a ver com o aspecto físico. Não tem de ser um Clooney. Não. Mas deve ter um aspecto agradável, limpo, ou melhor dizendo, deve ter ali um je ne sais quoi que nos agrade e que accione uma série de campainhas adormecidas.
Agora vamos à parte mais importante. Pois o homem até pode ser lindo que só ele. Mas se não for interessante interiormente, não há nada a fazer e vai cada um à sua vida. Até podemos dar um pezinho de dança. Mas à medida que vamos dançando e conversando, começamos a sentir uma vontade cada vez maior de abandonar o par, ali mesmo no meio do salão.
Homens demasiado inteligentes são o máximo. Nós adoramos. Nós admiramos. Um homem inteligente e culto é meio caminho andado para que se queira dançar com ele para sempre. Se tiver garra, determinação e, sobretudo, carácter, melhor ainda.
A educação também é muito importante. Homens brutos que não deixam as senhoras entrar em primeiro lugar e, que se for preciso, até lhes atiram com a porta à cara, são carta fora do baralho. Da mesma forma que são também os que em cada frase incluem um palavrão. Ou seja, homens que não se saibam comportar, não interessam de todo. Esses nem para um simples pezinho de dança.
Adoramos homens que nos mimem, que nos digam que estamos bonitas dia sim dia não, mas que não caiam em exageros. E da mesma forma que não nos interessam os chamados homens colas, também não nos interessam os demasiado desligados.
Não gostamos de homens ciumentos e possessivos, mas reconhecemos que um ciuminho de vez em quando é agradável, sem exageros, claro
E para terminar, não nos interessam homens que não saibam conduzir o seu par. Mulheres com personalidade gostam de homens que saibam para onde ir. Sem machismos.
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