Que susto
Thursday 22 October 2009
Ainda não recuperei do susto. Preparava-me eu para sair da sala e vir para casa, quando ouvi um estrondo. A dona N. - auxiliar de acção educativa - que subia as escadas carregando com ela o balde cheio de água, a esfregona e um pano, caíu por ali abaixo. O nariz ficou aberto e a testa com um grande galo. Lá fui eu com a minha colega para o Centro de Saúde com a senhora que não quis que nós chamássemos a ambulância. Saímos de lá uma hora depois. Confesso que cada vez admiro mais as pessoas que trabalham neste tipo de sítios. Lidar diariamente com as fragilidades da vida e com a morte não é, definitivamente, para mim. Aquele cheiro a doença deixa-me logo nauseada.
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