Mas afinal o tamanho conta ou não?
Monday 31 August 2009
Marisa Miller
Eu bem que me andava a tentar esquivar de falar de um assunto que tanto atormenta os nossos homens, coitadinhos, que têm sempre medo da nossa reacção quando vemos pela primeira vez o dito cujo. Mas, impulsionada pela revista Sábado, decidi dar também aqui a minha modesta opinião.
Vamos lá então ao que interessa.
Tenho para mim que quem disse que o tamanho não conta nada, só conta o que se faz com ele, tinha com certeza uma piloca pequenina. É óbvio que conta. Oh se conta. Para já porque não é nada excitante ver uma coisita pequerruchinha a vir em direcção a nós. Ou seja é mais excitante à vista uma piloca que se veja, sem que para isso tenha de se pôr os óculos de ver ao perto ou tenha de se recorrer a uma simpática lupa. E uma pessoa fica mais compostinha com uma coisa maior. E, meus amores, nunca esquecer, mais do que o comprimento, conta o diâmetro. Mas, claro, há que saber trabalhar com ela. Se não souber, tanto faz ser pequenita como grande.
Portanto, resumindo, o tamanho conta? Conta. O tamanho por si só é suficiente? Não. Da mesma maneira que uma piloquinha pequenina não dá grande prazer, uma grande, também não dá, muito pelo contrário. A pequenina faz cócegas e a grande dá dores de cabeça e não só. O ideal será então uma piloca mediana a atirar assim para o grandito. Mas que não ultrapasse certos limites. Que saiba trabalhar. E que tenha a sorte de ter um dono que nós adoramos. Isso - o dono - é meio caminho andado para que se tenham ali umas horitas de alegria e fogo de artifício.
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