Adriana Lima
Então e quando conhecemos um rapaz interessante, muito interessante, e passamos a noite a falar com ele, e começamos a sentir uma grande empatia, e começamos a sentir clics, e campainhas começam a soar por todo o lado (coisa que não acontece há séculos), e pensamos - é este, é este, que me vai fazer feliz nos próximos tempos (que é como quem diz, nas próximas horas, dias, semanas ou meses) - e depois disto tudo, descobrimos que o rapaz é gay. É que nem o meu radar que detecta gays num raio de cem quilómetros, que detecta mesmo os mais disfarçaditos, deu sinal. Ora bolas. Que desgosto, pá.
Então e quando conhecemos um rapaz interessante, muito interessante, e passamos a noite a falar com ele, e começamos a sentir uma grande empatia, e começamos a sentir clics, e campainhas começam a soar por todo o lado (coisa que não acontece há séculos), e pensamos - é este, é este, que me vai fazer feliz nos próximos tempos (que é como quem diz, nas próximas horas, dias, semanas ou meses) - e depois disto tudo, descobrimos que o rapaz é gay. É que nem o meu radar que detecta gays num raio de cem quilómetros, que detecta mesmo os mais disfarçaditos, deu sinal. Ora bolas. Que desgosto, pá.
Estou desconsoladinha. Tão desconsoladinha que tenho de ir já a correr para a praia. Afogar as mágoas numa bola de berlim. A sério, ninguém merece.
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